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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta quinta-feira a Sonae reporta os seus resultados do primeiro trimestre. Ainda por cá, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga a Síntese Económica de Conjuntura, relativa a Abril, e teremos também os números do saldo externo nos primeiros três meses do ano.

18 de Maio de 2017 às 07:30
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Sonae divulga contas dos primeiros três meses do ano

A época de apresentação dos resultados do primeiro trimestre aproxima-se do fim. A Sonae apresentará hoje as contas do início do ano após o fecho dos mercados. Os analistas do CaixaBI estimam que os lucros da Sonae tenham caído 93,5% para dois milhões de euros no primeiro trimestre, comparando com o período homólogo de 2016. Na opinião destes analistas, a ausência de ganhos não recorrentes terá penalizado as contas.

Na segunda-feira, 15 de Maio, a empresa co-liderada por Paulo Azevedo e Ângelo Paupério começou a distribuir aos seus accionistas um dividendo bruto de quatro cêntimos por acção. A remuneração total destinada aos accionistas, por conta dos resultados de 2016, ascende a 58,2 milhões de euros. 



Bolsas mundiais em ebulição. Trump trará mais incertezas?

As bolsas mundiais estiveram ontem em queda, pressionadas pelas recentes notícias provenientes dos EUA e que apontam para que Donald Trump tenha passado informação confidencial à Rússia e tenha também pedido ao ex-director do FBI, James Comey, que demitiu na semana passada, para "deixar passar" a investigação ao seu ex-conselheiro de Segurança Nacional Michael Flynn. Irá o presidente norte-americano conseguir apaziguar estes receios ou o clima de incerteza irá manter-se ou mesmo agravar-se?

Trump prossegue a sua agenda, depois de negar as acusações de que é alvo: a informação que passou à Rússia era "apropriada" e não pediu a Comey que "limpasse o nome" de Flynn. Posto isto, o presidente recebe hoje na Casa Branca o seu homólogo colombiano, Juan Manuel Santos. Espera-se que falem sobre assistência financeira por parte dos EUA, sobre objectivos partilhados em termos de segurança e sobre os problemas na Venezuela. 



Draghi fala em Israel e Mester nos EUA

A política monetária continua na ordem do dia. O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, tem agendada uma intervenção pública em Israel. Já a presidente da Fed de Cleveland, Loretta Mester, discursará no Economic Club of Minnesota sobre as políticas da Reserva Federal norte-americana e sobre o estado da economia.

Ainda no domínio da política monetária, o banco central do México deverá anunciar esta quinta-feira um aumento da sua taxa de juro directora (que está nos 6,5%), pela sexta reunião mensal consecutiva. Isto porque no mês passado a subida dos preços superou as estimativas, elevando a inflação anual para praticamente o dobro da meta de 3%.


Também o banco central do Chile irá anunciar a sua decisão, esperando-se que mantenha os juros inalterados em 2,75% - depois de no mês passado ter cortado inesperadamente a taxa directora.


Mais dados económicos e resultados trimestrais

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga a Síntese Económica de Conjuntura, relativa a Abril. Ainda na Europa, teremos também os dados das vendas a retalho em Abril no Reino Unido.


No resto do mundo, destaque para os pedidos de subsídio de desemprego na semana passada nos EUA. Além disso, serão apresentados os números do PIB do primeiro trimestre do Japão – estando previsto que a economia nipónica tenha acelerado neste período, o que, a acontecer, será o quinto trimestre consecutivo de crescimento. Se assim for, será o mais longo período consecutivo de crescimento desde 2005-2006.


No plano empresarial, prossegue a apresentação de contas dos primeiros três meses do ano. No dia de hoje, entre as empresas que irão confessar-se ao mercado contam-se a Alibaba, Wal-Mart Stores e Merck KGaA. 

 


Mnuchin fala sobre Dodd-Frank e May não vai a debate televisivo

O secretário norte-americano do Tesouro, Steven Mnuchin, presta o seu primeiro testemunho no Senado desde que tomou posse. Irá falar perante o Comité da Banca e entre os temas em análise estão as regulações financeiras da lei Dodd-Frank, bem como a sua decisão de não listar a China como manipulador cambial.

Por outro lado, no Reino Unido decorre um debate televisivo entre políticos britânicos, mas a primeira-ministra Theresa May – que convocou eleições para 8 de Junho – recusou-se a participar. 

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