Notícia
Capital de risco volta costas ao setor cripto para abraçar inteligência artificial
No segundo trimestre, o setor de "venture capital" encolheu os gastos com o segmento das criptomoedas e restantes ativos virtuais, como não era visto desde 2020. Já o investimento em inteligência artificial bateu um novo recorde.
As empresas de capital de risco estão a correr para a inteligência artificial (IA), à medida que abandonam o investimento no setor das criptomoedas, segundo o mais recente relatório da PitchBook, citado pela Bloomberg e pela Reuters.
No segundo trimestre, o setor de "venture capital" encolheu os gastos com o segmento das criptomoedas e restantes ativos virtuais, como não era visto desde 2020.
Por outro lado, o investimento durante o mesmo período em inteligência artificial bateu um novo recorde.
Para o analista da PitchBook dedicado às criptomoedas Robert Le, e citado pelas agências de informação, estes dados refletem que os investidores estão a voltar as costas ao setor cripto para abraçar a área da inteligência artificial.
A IA tem animado o mercado acionista e de ETF (fundos negociados em bolsa) à medida que cada vez mais empresas se aproximam deste setor para o incorporarem nos seus negócios.
As razões para esta mudança parecem claras: "A IA apresenta muito mais casos de utilização do que a blockchain", considera Joe Zhao, "managing partner" da Millennia Capital, em declarações à Bloomberg.
A Millennia Capital chegou a investir em empresas do setor cripto, como a Blockstream e a Lumida.
Entretanto, a sociedade de capital de risco devidiu mudar o "livro de cheques" para a Stability AI, uma companhia que trabalha com inteligência artificial.
Em maio, segundo o site de notícias cripto The Block, a Paradigm removeu as menções a cripto do seu site, e focou a descrição da empresa em inteligência artificial.
Mais tarde, a sociedade de capital de risco criada pelo cofundador da plataforma de criptomoedas Coinbase Fred Ehrsam e pelo ex-sócio da Sequoia Capital Matt Huang, afirmou que tal tinha sido um erro.
Huang acbou mesmo por escrever no Twitter, já em junho, que ambos os setores "são interessantes e poderão estar sobrepostos", acrescentando que, por isso, a Paradigm "está entusiasmada em continuar a explorar" o cruzamento destas duas áreas alvo de investimento.
No segundo trimestre, o setor de "venture capital" encolheu os gastos com o segmento das criptomoedas e restantes ativos virtuais, como não era visto desde 2020.
Para o analista da PitchBook dedicado às criptomoedas Robert Le, e citado pelas agências de informação, estes dados refletem que os investidores estão a voltar as costas ao setor cripto para abraçar a área da inteligência artificial.
A IA tem animado o mercado acionista e de ETF (fundos negociados em bolsa) à medida que cada vez mais empresas se aproximam deste setor para o incorporarem nos seus negócios.
As razões para esta mudança parecem claras: "A IA apresenta muito mais casos de utilização do que a blockchain", considera Joe Zhao, "managing partner" da Millennia Capital, em declarações à Bloomberg.
A Millennia Capital chegou a investir em empresas do setor cripto, como a Blockstream e a Lumida.
Entretanto, a sociedade de capital de risco devidiu mudar o "livro de cheques" para a Stability AI, uma companhia que trabalha com inteligência artificial.
Em maio, segundo o site de notícias cripto The Block, a Paradigm removeu as menções a cripto do seu site, e focou a descrição da empresa em inteligência artificial.
Mais tarde, a sociedade de capital de risco criada pelo cofundador da plataforma de criptomoedas Coinbase Fred Ehrsam e pelo ex-sócio da Sequoia Capital Matt Huang, afirmou que tal tinha sido um erro.
Huang acbou mesmo por escrever no Twitter, já em junho, que ambos os setores "são interessantes e poderão estar sobrepostos", acrescentando que, por isso, a Paradigm "está entusiasmada em continuar a explorar" o cruzamento destas duas áreas alvo de investimento.