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Privados dão milhões à nova geração cripto portuguesa
As empresas portuguesas que operam no segmento cripto da Web3.0 estão a recorrer a rondas privadas de investimento. No ano passado, o “venture capital” e as incubadoras de “startups” foram os principais veículos de financiamento do setor em todo o mundo.
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Há uma nova geração de empresas que estão a aproveitar a onda da Web3 para criar novos produtos e modelos de negócio, numa tendência que está a captar a atenção e o capital dos grandes investidores privados. A par do metaverso e das finanças descentralizadas (DeFi), a Web3 é uma das grandes tendências do mercado cripto para este ano.