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Taxas implícitas no crédito renovam mínimo histórico
As taxas de juro implícitas no crédito à habitação estão em queda desde Agosto de 2014.
As taxas de juro implícitas no crédito à habitação continuam a fixar novos mínimos. A taxa atingiu, em Fevereiro, 1,018%, enquanto a prestação média vencida permaneceu inalterada pelo sexto mês consecutivo.
"A taxa de juro implícita no crédito à habitação continuou a diminuir face ao mês anterior, situação que se repete desde Agosto de 2014. Em Fevereiro esta taxa fixou-se em 1,018%, menos 0,007 pontos percentuais (p.p.) que o valor observado em Janeiro de 2017", avança o Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com a mesma fonte, nos novos contratos de crédito, realizados nos últimos três meses, "a taxa de juro implícita passou de 1,771% em Janeiro para 1,732% em Fevereiro".
No destino de financiamento para a aquisição de habitação, o mais relevante no crédito à habitação, a taxa de juro implícita no conjunto de contratos 1,033%, menos 0,008 pontos percentuais que no mês anterior. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro passou de 1,746% em Janeiro, para 1,696% em Fevereiro.
Apesar da queda das taxas implícitas, as prestações permaneceram, pelo sexto mês, no mesmo nível: 237 euros. Já nos novos contratos "o valor médio da prestação foi 301 euros (288 euros em Janeiro)", adianta o INE.