Notícia
Juros do crédito à habitação caem há três meses consecutivos
Em novembro, a taxa de juro média do conjunto dos novos contratos de crédito à habitação fixou-se em 0,918%, valor que se aproxima do mínimo histórico registado este ano.
As taxas de juro implícitas do crédito à habitação caíram pelo terceiro mês consecutivo em novembro, voltando a aproximar-se do mínimo histórico que foi atingido este ano. Os dados foram divulgados esta terça-feira, 22 de dezembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dá conta de o capital médio em dívida, por seu lado, voltou a aumentar neste mês.
Em novembro, a taxa de juro média do conjunto dos novos contratos de crédito à habitação fixou-se em 0,918%, abaixo dos 0,932% que tinham sido registados em outubro. Esta taxa volta, assim, a aproximar-se do mínimo histórico de 0,903% que foi registado em maio deste ano.
Esta quebra fica a dever-se, sobretudo, aos contratos celebrados nos últimos três meses, em que a taxa de juro média voltou a baixar da fasquia de 0,9%, fixando-se em 0,857% em novembro.
A tendência de quedas verificou-se, também, em todos os destinos de financiamento. No crédito concedido para a compra de casa, o mais relevante do conjunto dos créditos à habitação, a taxa de juro dos créditos caiu para 0,937%.
Já nos empréstimos destinados a financiar a construção de habitação, o juro médio recuou para 0,769%, enquanto no crédito para a reabilitação de habitação diminuiu para 0,992%, um novo mínimo histórico e a primeira vez que esta taxa fica abaixo de 1%.
Os dados do INE mostram ainda que, em novembro, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos voltou a aumentar, fixando-se em 54.915 ueors, mais 270 euros do no mês anterior.
Também o valor médio da prestação voltou a aumentar, pelo segundo mês consecutivo, e fixou-se em 228 euros. Deste montante, 185 euros correspondem a capital amortizado e 43 euros são relativos a juros.
Em novembro, a taxa de juro média do conjunto dos novos contratos de crédito à habitação fixou-se em 0,918%, abaixo dos 0,932% que tinham sido registados em outubro. Esta taxa volta, assim, a aproximar-se do mínimo histórico de 0,903% que foi registado em maio deste ano.
A tendência de quedas verificou-se, também, em todos os destinos de financiamento. No crédito concedido para a compra de casa, o mais relevante do conjunto dos créditos à habitação, a taxa de juro dos créditos caiu para 0,937%.
Já nos empréstimos destinados a financiar a construção de habitação, o juro médio recuou para 0,769%, enquanto no crédito para a reabilitação de habitação diminuiu para 0,992%, um novo mínimo histórico e a primeira vez que esta taxa fica abaixo de 1%.
Os dados do INE mostram ainda que, em novembro, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos voltou a aumentar, fixando-se em 54.915 ueors, mais 270 euros do no mês anterior.
Também o valor médio da prestação voltou a aumentar, pelo segundo mês consecutivo, e fixou-se em 228 euros. Deste montante, 185 euros correspondem a capital amortizado e 43 euros são relativos a juros.