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Juros da casa sobem há seis meses consecutivos. Atingem 1,144% em setembro

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação voltou a aumentar em setembro. Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o agravamento foi ainda maior.

As perdas das ações e das obrigações desde o início do ano não parecem próximas do fim, colocando o imobiliário numa posição de alternativa.
Fernando Ferreira
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A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação não pára de aumentar há seis meses. Em setembro, atingiu os 1,144%, o que representa um agravamento de 13,3 pontos base face a agosto, mostram os dados publicados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE). A prestação média subiu quatro euros, para 272 euros.

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o aumento foi ainda mais expressivo, com a taxa de juro a avançar para 1,775% em setembro, de 1,523% em agosto.

Para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos subiu 13,3 pontos base face a julho, para 1,160%. Já neste tipo de contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro aumentou 24,7 pontos base face ao mês anterior, fixando-se em 1,775%.

O capital médio em dívida aumentou 339 euros, fixando-se em 61 089 euros. A prestação média subiu quatro euros, para 272 euros, representando um aumento de 14,8% em termos nominais face ao valor observado em setembro de 2021. Nos contratos nos últimos três meses, o valor médio da prestação subiu 26 euros, para 471 euros.



(Notícia atualizada às 11:15)
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