Notícia
Wall Street vive pior dia em seis semanas. Dow com maior queda em ano e meio
A última sessão da semana foi madrasta para Wall Street, com o Dow Jones a registar mesmo a maior queda desde 28 de outubro de 2020.
A derradeira sessão da semana não deixa saudades em Wall Street. O S&P 500 e o Nasdaq Composite registaram as maiores quedas desde 7 de março. Mas o dia foi ainda pior para o Dow Jones, que sofreu a descida mais acentuada em ano e meio.
O Dow Jones caiu 2,82%, para os 33.811,40 pontos. É preciso recuar a 28 de outubro de 2020 para encontrar uma sessão mais penalizadora para o índice das "blue chips".
Já o S&P 500 terminou o dia a perder 2,77%, fechando nos 4.271,78 pontos, e o tecnológico Nasdaq Composite recuou 2,55%, até aos 12.839,29 pontos. Ambos os índices não sofriam perdas desta dimensão desde 7 de março.
As bolsas dos Estados Unidos foram pressionadas por resultados de empresas abaixo do esperado e/ou previsões de contas que desiludiram, mas também pelos dados de preços de fatores de produção divulgados pela S&P Global, que mostraram a maior subida desde que começaram a ser compilados. A subida destes preços decorre do forte aumento nos custos de matérias-primas, combustíveis, transporte e salariais.
Do lado das empresas, a Verizon Communications cortou as previsões de receitas para o exercício e as suas ações caíram 5,79%, a maior queda em dois anos, enquanto a American Express indicou uma forte subida nos custos no primeiro trimestre, tendo as ações perdido 2,8%.
Entre os gigantes tecnológicos, a Apple caiu 2,78%, a Amazon perdeu 2,66%, a Alphabet, casa-mãe do Google, cedeu 4,15%, enquanto a Meta, dona do Facebook, recuou 2,11% e a Microsoft desvalorizou 2,41%.
O Dow Jones caiu 2,82%, para os 33.811,40 pontos. É preciso recuar a 28 de outubro de 2020 para encontrar uma sessão mais penalizadora para o índice das "blue chips".
As bolsas dos Estados Unidos foram pressionadas por resultados de empresas abaixo do esperado e/ou previsões de contas que desiludiram, mas também pelos dados de preços de fatores de produção divulgados pela S&P Global, que mostraram a maior subida desde que começaram a ser compilados. A subida destes preços decorre do forte aumento nos custos de matérias-primas, combustíveis, transporte e salariais.
Do lado das empresas, a Verizon Communications cortou as previsões de receitas para o exercício e as suas ações caíram 5,79%, a maior queda em dois anos, enquanto a American Express indicou uma forte subida nos custos no primeiro trimestre, tendo as ações perdido 2,8%.
Entre os gigantes tecnológicos, a Apple caiu 2,78%, a Amazon perdeu 2,66%, a Alphabet, casa-mãe do Google, cedeu 4,15%, enquanto a Meta, dona do Facebook, recuou 2,11% e a Microsoft desvalorizou 2,41%.