Notícia
Wall Street mista antes de contas nas "big tech" e reunião da Fed
Os investidores mostraram mais cautela antes da divulgação de resultados de duas gigantes tecnológicas e das conclusões de mais uma reunião da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos. O Dow Jones foi o único que valorizou, tendo renovado máximos históricos pelo segundo dia consecutivo.
As bolsas norte-americanas encerraram mistas, com os investidores mais cautelosos antes da divulgação de resultados de duas gigantes tecnológicas e das conclusões de mais uma reunião da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos.
O índice de referência S&P 500 cedeu 0,06% para 4.924,97 pontos, o industrial Dow Jones valorizou 0,35% para 38.467,31 pontos - tendo voltado a fixar máximos históricos - e o tecnológico Nasdaq Composite recuou 0,76% para 15.509,9 pontos.
Durante a negociação, o S&P e o Dow chegaram também a atingir novos máximos intradiários, ao tocar nos 4.931,09 pontos e 38.477,39 pontos, respetivamente.
Entre as principais movimentações, a Apple caiu 1,92% para 188,04 dólares e a UPS recuou 8,2% para 145,06 dólares, no dia em que apresentou uma perspetiva para as receitas este ano abaixo do esperado e anunciou que vai despedir 12 mil trabalhadores.
Já a Microsoft perdeu 0,28% para 408,59 dólares e a Alphabet cedeu 1,16% para 153,05 dólares.
As expectativas quanto às contas da Microsoft e da Alphabet - divulgadas hoje logo após o fecho de Wall Street -, são grandes, uma vez que se tratam de dois dos maiores "players" nas soluções de inteligência artificial. Qualquer contratempo poderá levar a uma fuga às ações, sobretudo depois de dados divulgados esta tarde terem sinalizado que o mercado laboral na maior economia do mundo continua robusto, o que dá margem à Reserva Federal (Fed) para manter os juros em níveis elevados.
O número de vagas de emprego disponíveis aumentou para 9 milhões em dezembro, valor que compara com 8,9 milhões no mês anterior. Trata-se do maior número em três meses. Ao mesmo tempo, o número de pessoas que se despediram diminuiu.
O foco vira-se agora para as declarações do presidente da Fed, Jerome Powell, após o fim do encontro de política monetária, que começou hoje.
"O dia de amanhã pode ser significativo para os mercados", alertou Jose Torres, analista na Interactive Brokers, em declarações à Bloomberg. "Estou à espera que Powell retire de cena alguns cortes dos juros ao dizer que as atuais projeções são agressivas", acrescentou.
O índice de referência S&P 500 cedeu 0,06% para 4.924,97 pontos, o industrial Dow Jones valorizou 0,35% para 38.467,31 pontos - tendo voltado a fixar máximos históricos - e o tecnológico Nasdaq Composite recuou 0,76% para 15.509,9 pontos.
Entre as principais movimentações, a Apple caiu 1,92% para 188,04 dólares e a UPS recuou 8,2% para 145,06 dólares, no dia em que apresentou uma perspetiva para as receitas este ano abaixo do esperado e anunciou que vai despedir 12 mil trabalhadores.
Já a Microsoft perdeu 0,28% para 408,59 dólares e a Alphabet cedeu 1,16% para 153,05 dólares.
As expectativas quanto às contas da Microsoft e da Alphabet - divulgadas hoje logo após o fecho de Wall Street -, são grandes, uma vez que se tratam de dois dos maiores "players" nas soluções de inteligência artificial. Qualquer contratempo poderá levar a uma fuga às ações, sobretudo depois de dados divulgados esta tarde terem sinalizado que o mercado laboral na maior economia do mundo continua robusto, o que dá margem à Reserva Federal (Fed) para manter os juros em níveis elevados.
O número de vagas de emprego disponíveis aumentou para 9 milhões em dezembro, valor que compara com 8,9 milhões no mês anterior. Trata-se do maior número em três meses. Ao mesmo tempo, o número de pessoas que se despediram diminuiu.
O foco vira-se agora para as declarações do presidente da Fed, Jerome Powell, após o fim do encontro de política monetária, que começou hoje.
"O dia de amanhã pode ser significativo para os mercados", alertou Jose Torres, analista na Interactive Brokers, em declarações à Bloomberg. "Estou à espera que Powell retire de cena alguns cortes dos juros ao dizer que as atuais projeções são agressivas", acrescentou.