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Wall Street fecha no vermelho. S&P 500 e Nasdaq ainda foram a recordes
Os principais índices do lado de lá do Atlântico acabaram por terminar a sessão em queda, depois de o S&P 500 e o Nasdaq terem atingido máximos históricos. Analistas defendem que pausa no "rally" é positiva.
Os principais índices em Wall Street abriram em ligeira alta, mas acabaram por terminar a última sessão da semana no vermelho. No entanto, o S&P 500 e o Nasdaq chegaram a tocar máximos históricos por breves momentos nos 5.189,26 e 16.449,7 pontos.
O S&P 500, referência para a região, caiu 0,65% para 5.123,69 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite recuou 1,16% para 16.085,11 pontos e o industrial Dow Jones cedeu 0,18% para 38.722,69 pontos.
Esta sexta-feira os investidores avaliaram os números do emprego mistos nos Estados Unidos, que mostraram um ligeiro aumento da taxa de desemprego, bem como uma moderação dos aumentos salariais.
No entanto, a economia norte-americana criou 275 mil postos de trabalho em fevereiro um valor que fica acima do esperado pelos analistas que apontavam para 200 mil novos empregos.
Entre os principais movimentos de mercado, a "AI-darling" Nvidia tocou máximos históricos ao subir 5% para 974 dólares, mas acabou por corrigir e desvalorizar 5,55% para 875,28 dólares. A fabricante de "chips" ultrapassou ontem a fasquia dos 900 dólares pela primeira vez na sua história.
Apesar da queda da Nvidia, a Apple subiu 1%, deixando para trás sete dias de perdas - a mais longa série desde inícios de 2022.
Já a Gap subiu 8,23%, depois de a retalhista ter superado as expectativas de Wall Street no que toca aos resultados do quarto trimestre, impulsionados uma maior procura de produtos mais baratos durante a época festiva.
"As pessoas podem estar a tirar algumas fichas da mesa. Tivemos uma valorização decente. Alguns títulos do setor tecnológico subiram bastante", comentou à Reuters o estratega de investimento sénior da Allianz Investment Management, Charlie Ripley.
"Quando se tem mercados que subiram tanto como estes desde o início do ano, este tipo de recuos são saudáveis de se ver", acrescentou.
O S&P 500, referência para a região, caiu 0,65% para 5.123,69 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite recuou 1,16% para 16.085,11 pontos e o industrial Dow Jones cedeu 0,18% para 38.722,69 pontos.
No entanto, a economia norte-americana criou 275 mil postos de trabalho em fevereiro um valor que fica acima do esperado pelos analistas que apontavam para 200 mil novos empregos.
Entre os principais movimentos de mercado, a "AI-darling" Nvidia tocou máximos históricos ao subir 5% para 974 dólares, mas acabou por corrigir e desvalorizar 5,55% para 875,28 dólares. A fabricante de "chips" ultrapassou ontem a fasquia dos 900 dólares pela primeira vez na sua história.
Apesar da queda da Nvidia, a Apple subiu 1%, deixando para trás sete dias de perdas - a mais longa série desde inícios de 2022.
Já a Gap subiu 8,23%, depois de a retalhista ter superado as expectativas de Wall Street no que toca aos resultados do quarto trimestre, impulsionados uma maior procura de produtos mais baratos durante a época festiva.
"As pessoas podem estar a tirar algumas fichas da mesa. Tivemos uma valorização decente. Alguns títulos do setor tecnológico subiram bastante", comentou à Reuters o estratega de investimento sénior da Allianz Investment Management, Charlie Ripley.
"Quando se tem mercados que subiram tanto como estes desde o início do ano, este tipo de recuos são saudáveis de se ver", acrescentou.