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Wall Street encerra em ligeira alta. Época de resultados centra atenções
Os principais índices em Wall Street ganharam ligeiramente, num dia em que os investidores estiveram focados nas contas da Walt Disney que ficaram abaixo do esperado.
Os principais índices em Wall Street encerraram em ligeira alta esta terça-feira, com os investidores a avaliarem os resultados do primeiro trimestre de várias grandes empresas, nomeadamente a Walt Disney.
O índice de referência S&P 500 somou 0,13% para 5.187,70 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite cedeu 0,1% para 16.332,56 pontos.
Já o industrial Dow Jones avançou 0,08% para 38.884,26 pontos, registando a quinta sessão consecutiva no verde - a mais longa série de ganhos desde dezembro.
Os três índices negociaram durante a sessão acima de máximos de três semanas.
Entre os principais movimentos de mercado está a Disney, que desvalorizou 9,51% para 105,39 dólares - assinalando a maior queda diária desde novembro de 2022 - depois de as contas dos primeiros três meses do ano terem mostrado que os lucros inesperados na divisão de entretenimento não foram suficientes para colmatar a queda registada no negócio tradicional de televisão e venda de bilhetes de cinema.
Já a Nvidia recuou 1,72% para 905,54 dólares, depois de o The Wall Street Journal ter avançado que a Apple está a desenvolver o seu próprio "chip" capaz de processar "software" de inteligência artificial em centros de dados.
A Apple, por sua vez, avançou 0,38% para 182,4 dólares, após ter apresentado dois novos modelos de iPad e um novo "chip" preparado para lidar com "software" de inteligência artificial.
A Tesla perdeu 3,76% para 177,81 dólares, depois de ter divulgado dados que mostram que foram vendidos em abril 62.167 carros fabricados na China, um valor inferior em 18% ao registado no ano passado.
Pela positiva, a Peloton pulou 15,54% para 4,09 dólares, à boleia de uma notícia da CNBC que dá conta de que há vários fundos de capitais privados que estão a considerar adquirir a empresa. Isto numa altura em que a companhia de "fitness" procura refinanciar a sua dívida e voltar a registar um crescimento das receitas após 13 trimestres consecutivos de perdas.
"Estamos a passar por uma época de resultados que melhorou a perceção das pessoas sobre o 'guidance' das empresas para o resto do ano. Estamos neste período em que não vemos a possibilidade de uma forte valorização, mas acreditamos certamente que estamos num ambiente pró-risco", afirmou à Reuters Greg Boutle, analista do BNP Paribas.
O índice de referência S&P 500 somou 0,13% para 5.187,70 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite cedeu 0,1% para 16.332,56 pontos.
Os três índices negociaram durante a sessão acima de máximos de três semanas.
Entre os principais movimentos de mercado está a Disney, que desvalorizou 9,51% para 105,39 dólares - assinalando a maior queda diária desde novembro de 2022 - depois de as contas dos primeiros três meses do ano terem mostrado que os lucros inesperados na divisão de entretenimento não foram suficientes para colmatar a queda registada no negócio tradicional de televisão e venda de bilhetes de cinema.
Já a Nvidia recuou 1,72% para 905,54 dólares, depois de o The Wall Street Journal ter avançado que a Apple está a desenvolver o seu próprio "chip" capaz de processar "software" de inteligência artificial em centros de dados.
A Apple, por sua vez, avançou 0,38% para 182,4 dólares, após ter apresentado dois novos modelos de iPad e um novo "chip" preparado para lidar com "software" de inteligência artificial.
A Tesla perdeu 3,76% para 177,81 dólares, depois de ter divulgado dados que mostram que foram vendidos em abril 62.167 carros fabricados na China, um valor inferior em 18% ao registado no ano passado.
Pela positiva, a Peloton pulou 15,54% para 4,09 dólares, à boleia de uma notícia da CNBC que dá conta de que há vários fundos de capitais privados que estão a considerar adquirir a empresa. Isto numa altura em que a companhia de "fitness" procura refinanciar a sua dívida e voltar a registar um crescimento das receitas após 13 trimestres consecutivos de perdas.
"Estamos a passar por uma época de resultados que melhorou a perceção das pessoas sobre o 'guidance' das empresas para o resto do ano. Estamos neste período em que não vemos a possibilidade de uma forte valorização, mas acreditamos certamente que estamos num ambiente pró-risco", afirmou à Reuters Greg Boutle, analista do BNP Paribas.