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Wall Street despede-se de junho com quedas ligeiras. Nike vive pior dia desde 2001

As bolsas de Nova Iorque encerraram com perdas, ainda que diminutas, a última sessão de junho, num dia marcado pela divulgação do indicador preferido da Fed para a inflação, que deu sinais de um abrandamento nas pressões sobre os preços. A Nike destacou-se com um tombo de 20%.

Lucas Jonhson / Reuters
28 de Junho de 2024 às 21:32
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A última sessão de junho em Wall Street terminou com os principais índices a recuarem ligeiramente, ainda que o S&P 500 e o Nasdaq Composite tenham conseguido um saldo semanal positivo. O dia foi marcado pela divulgação do índice de preços nas despesas de consumo privado (PCE, na sigla em inglês), o indicador preferido da Reserva Federal (Fed) para avaliar a inflação.

Os dados mostram que o PCE abrandou em maio, o que levou os investidores a ganharem esperança de que o banco central norte-americano venha a reduzir por duas vezes as taxas diretoras até ao final do ano.

O Dow Jones deslizou 0,12%, para os 39.118,86 pontos, enquanto o S&P 500 cedeu 0,41%, fechando nos 5.460,48 pontos, e o tecnológico Nasdaq Composite perdeu 0,71%, para os 17.732,60 pontos.

O dia fica marcado pela queda de 19,98% nas ações da Nike, naquele que foi o pior dia para a empresa de equipamento desportivo desde 2001. A Nike, uma das 30 cotadas do Dow Jones, afundou após os resultados trimestrais apresentados ontem após o fecho dos mercados terem desiludido e a empresa ter revisto em baixa as previsões para o exercício.

Nas gigantes tecnológicas o dia foi negativo: a Amazon caiu 2,32%, a Apple perdeu 1,63%, a Alphabet recuou 1,84%, a Microsoft cedeu 1,3% e a Nvidia deslizou 0,36%. A Meta sofreu um tombo de 2,95%. 


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