Notícia
Wall Street à espera de dados económicos e novas contas
As bolsas norte-americanas terminaram entre ganhos e perdas, embora pouco expressivas, com os investidores atentos a novos indicadores económicos.
As bolsas norte-americanas encerraram mistas, embora com ganhos e perdas modestas, numa altura em que os investidores aguardam pela publicação de novas contas trimestrais e dados económicos. As ações foram penalizadas pela subida das "yields" da dívida soberana, que têm sido impulsionadas por dados robustos e uma inflação persistente.
O S&P 500, referência para a região, subiu 0,02% para 5.071,63 pontos, e o tecnológico Nasdaq Composite ganhou 0,1% para 15.712,75 pontos, enquanto o industrial Dow Jones cedeu 0,11% para 38.460,92 pontos
Entre as principais movimentações, a Tesla somou 12,06% para 162,13 dólares, impulsionada pelo anúncio de que vai acelerar o lançamento de modelos de carros elétricos a preços mais acessíveis. Em sentido contrário, a Meta cedeu 0,52% para 493,5 dólares, antes da apresentação de contas relativas ao primeiro trimestre.
Além da "earnings season", o foco dos investidores está também na publicação - agendada para amanhã - dos dados do produto interno bruto (PIB) entre janeiro e março deste ano, assim como na divulgação, na sexta-feira, do indicador PCE, que permite medir a inflação na ótica da despesa do consumidor.
"O relatório do PIB de amanhã surge numa altura em que os participantes do mercado esperam por um número mais suave, que levaria a um corte dos juros mais cedo do que mais tarde", afirmou Jose Torres, analista na Interactive Brokers. "Esperamos números mais robustos do que o projetado. Seria excelente para as perspetivas de crescimento das receitas, mas mau para o 'timing' e a dimensão da descida dos juros", acrescentou.
O S&P 500, referência para a região, subiu 0,02% para 5.071,63 pontos, e o tecnológico Nasdaq Composite ganhou 0,1% para 15.712,75 pontos, enquanto o industrial Dow Jones cedeu 0,11% para 38.460,92 pontos
Além da "earnings season", o foco dos investidores está também na publicação - agendada para amanhã - dos dados do produto interno bruto (PIB) entre janeiro e março deste ano, assim como na divulgação, na sexta-feira, do indicador PCE, que permite medir a inflação na ótica da despesa do consumidor.
"O relatório do PIB de amanhã surge numa altura em que os participantes do mercado esperam por um número mais suave, que levaria a um corte dos juros mais cedo do que mais tarde", afirmou Jose Torres, analista na Interactive Brokers. "Esperamos números mais robustos do que o projetado. Seria excelente para as perspetivas de crescimento das receitas, mas mau para o 'timing' e a dimensão da descida dos juros", acrescentou.