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Resultados trimestrais dão arranque positivo a Wall Street

As bolsas dos Estados Unidos iniciaram a sessão em alta, devido aos bons resultados trimestrais de empresas como a Wal-Mart. A evitar maiores ganhos estão os dados sobre os pedido de subsídio de desemprego, que subiram mais do que o esperado na semana passada.

Bloomberg
13 de Novembro de 2014 às 14:39
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Os principais índices norte-americanos iniciaram a sessão desta quinta-feira, 13 de Novembro, em alta, com os investidores a incorporarem os resultados trimestrais de várias empresas, incluindo a retalhista Wal-Mart, e dados sobre o mercado de trabalho norte-americano.

 

O índice industrial Dow Jones avança 0,05% para 17.621,0 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq sobe 0,2% para 4.684,69 pontos. Já o S&P500 valoriza 0,1% para 2.040,19 pontos.

 

Wal-Mart apresentou esta quinta-feira, 13 de Novembro, resultados trimestrais que superaram as estimativas dos analistas, devido ao crescimento das vendas nos Estados Unidos. As acções da empresa ganham 2,99% para 81,57 dólares. 

 

Excluindo alguns itens, o resultado líquido da maior retalhista do mundo fixou-se em 1,15 dólares por acção no terceiro trimestre do ano, quando os analistas apontavam para 1,12 dólares, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg.

 

Em destaque na sessão desta quinta-feira estão também as acções da Dreamworks Animation, que disparam 16,99% para 26,17 dólares, depois de fontes próximas da empresa terem garantido que a Hasbro está em negociações para comprar a empresa.

 

Já a Procter & Gamble perde 0,75% para 88,81 dólares, depois de ter anunciado a venda do seu negócio de baterias, a Duracell, à Berkshire Hathaway, liderada por Warren Buffett.

 

Antes da abertura do mercado, foram ainda divulgados dados sobre o mercado de trabalho norte-americano que falharam as estimativas. Os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos subiram mais do que era esperado na semana que terminou a 8 de Novembro – subiram em 12 mil para 290 mil, o valor mais elevado desde 20 de Setembro. De acordo com os dados compilados pela Bloomberg, os economistas previam que não superassem os 280 mil. 

 

(Notícia actualizada às 14h52 com mais cotações)

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