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Recomendações dão asas a Navigator e CTT. Lisboa fecha positiva
A bolsa portuguesa encerrou com uma ligeira subida a derradeira sessão do terceiro trimestre. As estrelas do dia foram a Navigator e os CTT, que dispararam mais de 4% à boleia de recomendações positivas.
A bolsa portuguesa despediu-se do terceiro trimestre com uma ligeira subida, em linha com as congéneres europeias. Os dados melhores do que o esperado para a inflação na Zona Euro em setembro animaram os investidores.
O PSI avançou 0,67%, para os 6.090,33 pontos, com 11 cotadas no verde, quatro em queda, enquanto a Sonae terminou o dia inalterada.
Os destaques do dia foram as ações da Navigator, que dispararam 4,94%, para os 3,568 euros, máximo de mais de nove meses, após o CaixaBank ter revisto em alta a recomendação e o "target" para a papeleira, bem como os CTT, que escalaram 4,04%, até aos 3,475 euros, impulsionados pela subida do preço-alvo para as ações do operador postal por parte da JBCapital. As ações dos CTT fecharam no valor mais alto desde o início de agosto.
A Semapa, que detém uma forte participação na Navigator, também foi beneficiada, subindo 2,41%, para 13,6 euros, máximo desde maio.
Na energia, após vários dias de perdas, a EDP Renováveis avançou 2,07%, até aos 15,515 euros, enquanto a casa-mãe subiu 0,72%, para os 3,936 euros. A Greenvolt valorizou 0,38%, para os 5,335 euros.
Nota ainda para a Mota-Engil, que ganhou 1,33%, fechando nos 3,425 euros, e para o peso pesado Jerónimo Martins, com uma valorização de 0,66%, para os 21,26 euros.
A impedir ganhos mais robustos do índice nacional estiveram, principalmente, o BCP e a Galp.
O banco liderado por Miguel Maya caiu 0,72%, para os 0,2604 euros, após a Oddo ter cortado o preço-alvo para as ações do BCP.
Já a petrolífera cedeu 0,64%, fechando nos 14,04 euros.
O PSI avançou 0,67%, para os 6.090,33 pontos, com 11 cotadas no verde, quatro em queda, enquanto a Sonae terminou o dia inalterada.
A Semapa, que detém uma forte participação na Navigator, também foi beneficiada, subindo 2,41%, para 13,6 euros, máximo desde maio.
Na energia, após vários dias de perdas, a EDP Renováveis avançou 2,07%, até aos 15,515 euros, enquanto a casa-mãe subiu 0,72%, para os 3,936 euros. A Greenvolt valorizou 0,38%, para os 5,335 euros.
Nota ainda para a Mota-Engil, que ganhou 1,33%, fechando nos 3,425 euros, e para o peso pesado Jerónimo Martins, com uma valorização de 0,66%, para os 21,26 euros.
A impedir ganhos mais robustos do índice nacional estiveram, principalmente, o BCP e a Galp.
O banco liderado por Miguel Maya caiu 0,72%, para os 0,2604 euros, após a Oddo ter cortado o preço-alvo para as ações do BCP.
Já a petrolífera cedeu 0,64%, fechando nos 14,04 euros.