Notícia
PTM e Modelo limitam perdas da Bolsa nacional (act)
A Bolsa nacional iniciou pouco alterada, com as subidas da Modelo Continente e da PT Multimedia a compensarem em parte as quedas da Portugal Telecom (PT) e do Banco Espírito Santo (BES). O PSI20 recuava 0,1%, enquanto o PSI30 deslizava 0,09%
08 de Maio de 2001 às 10:05
A Bolsa nacional iniciou pouco alterada, com as subidas da Modelo Continente e da PT Multimedia a compensarem em parte as quedas da Portugal Telecom (PT) e do Banco Espírito Santo (BES). O PSI20 recuava 0,1%, enquanto o PSI30 deslizava 0,09%
O PSI20 marcava 9.680,51 pontos e o PSI30 estava nos 4.417,63 pontos, numa altura em que o Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, perdia 0,37% para os 4.206,77 pontos.
A Portugal Telecom recuava 0,46% para os 10,85 euros (2.175 escudos) e a PTM.com desvalorizava 0,28% para os 3,54 euros (709 escudos), contrariando a tendência da PT Multimédia, que avançava 0,59% para os 15,44 euros (3.095 escudos).
A Modelo Continente, maior distribuidora nacional, registava uma progressão de 1,55% para transaccionar nos 1,97 euros (395 escudos).
O Banco Espírito Santo (BES) perdia 0,8% para os 14,83 euros (2.973 escudos). Nos restantes títulos do sector bancário, o Banco Comercial Português (BCP) mantinha a cotação inalterada nos 4,93 euros (988 escudos), enquanto o BPI crescia 0,31% para os 3,24 euros (649 escudos).
A Telecel Vodafone deslizava 0,08% para os 12,74 euros (2.554 escudos) e a Sonae.com, que controla a operadora móvel Optimus, ganhava 0,24% para os 4,18 euros (838 escudos), enquanto a Sonae SGPS permanecia inalterada nos 1,05 euros (210 escudos).
A Impresa, «holding» de Pinto Balsemão para o sector de media, transaccionava nos 3,77 euros (756 escudos), o mesmo valor registado no fecho da sessão anterior, depois de anunciar hoje que assinou uma parceria com a SCG, do grupo de João Pereira Coutinho, para a televisão digital terrestre.
A Novabase valorizava 0,44% para os 11,30 euros (2.265 escudos). A empresa liderada por Rogério Carapuça revelou hoje que adquiriu a área de gestão documental à Efacec, empresa de automação e robótica, num negócio que ascendeu aos 1,1 milhões de euros (220 mil contos).
A Efacec cotava nos 4,71 euros (944 escudos), registando uma descida de 1,05%, a maior entre as empresas que integram os dois principais índices da Bolsa nacional.
