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PSI20 sobe 0,69% impulsionado por PT e banca

O PSI20 seguia a valorizar 0,85%, em linha com o comportamento das Bolsas europeias, impulsionado pelos títulos da Portugal Telecom e pelo Banco Comercial Português.

31 de Outubro de 2002 às 13:39
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O PSI20 seguia a valorizar 0,85%, em linha com o comportamento das Bolsas europeias, impulsionado pelos títulos da Portugal Telecom e pelo Banco Comercial Português.

O PSI20 [PSI20] seguia a valorizar 0,69% para os 5.387,86 pontos.

A Bolsa portuguesa segue em linha com as suas congéneres europeias, com a banca e telecomunicações a liderarem os ganhos. A saída da estimativa do PIB norte americano, esperado com grande expectativa pelos mercados, ficou abaixo das previsões dos economistas.

A PT [PTC] seguia a ganhar 2,01% para os 6,08 euros. Após a apresentação de resultados efectuada anteontem, a notícia de que a empresa pode vir a rever em alta o dividendo, relativo à actividade de 2002, está a animar o título.

«A PT está com tendência compradora sustentada por um volume elevado» disse Miguel Oliveira, analista da Fincor.

A PT Multimédia encontra-se a aliviar dos máximos das últimas semanas e cai 0,89% para os 7,81 euros. A Telecel [TLE] cotava nos 6,80 euros a ganhar 2,10%.

A Banca segue em consonância com a Europa. O BCP [BCP] subia 0,96% para os 2,10 euros e o BES [BESNN] crescia 1,15% para os 10,57 euros.

A EDP [EDP] segue a perder 1,30% para os 1,52 euros. «Os investidores ficaram um pouco desiludidos com os resultados da empresa, no entanto, o suporte dos 1,5 euros não parece estar para quebrar» afirmou o mesmo operador.

A Portucel [PTCL] valorizava 3,31% para os 1,25 euros. A empresa negoceia com um volume superior à média das últimas duas semanas. Segundo Miguel Oliveira «o anúncio da privatização da empresa e a afirmação de interesse na empresa feita por Patrick Monteiro de Barros está influenciar positivamente o título»

«A OPA da Caixa Galicia a 10% da Ence está a fazer-se sentir no título», acrescentou

A Sonae [SON] cotava nos 0,38 euros seguindo inalterada. «O título não está vendedor, até porque, o facto da empresa estar a comprar acções próprias, retira-lhe essa pressão», afirmou o operador.

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