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Petrolíferas impulsionam abertura de Bolsas europeias; Euro Stoxx ganha 1,11%
As Bolsas europeias abriram a semana a valorizar, com as petrolíferas a recuperar das perdas da semana anterior, depois do barril de petróleo ter atingido o valor mais baixo dos últimos dois anos.
O índice que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, o Euro Stoxx 50, marcava 3.719,70 pontos, a ganhara 1,11%.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] crescia 1,28% para os 5.127,45 pontos. O grupo construtor de automóveis DaimlerChrysler somava 2,87% para os 46,28 euros (9.278 escudos), depois das vendas de automóveis terem crescido 8,3% no mês de Outubro, enquanto a Deutsche Telekom avançava 2,05% para os 20,40 euros (4.090 escudos).
O principal índice da Bolsa de Londres, o FTSE [UKX], ganhava 1,28% para os 5.358,90 pontos. A British Petroleum, que perdeu mais de 8% na semana anterior, valorizava 1,99% para as 5,13 libras (8,28 euros ou 1.660 escudos), enquanto o Royal Bank of Scotland crescia 2,09% para as 17,08 libras (27,57 euros ou 5.527 escudos).
Em Paris, o CAC [CAC] marcava 4.635,38 pontos, a subir 1,05%. A petrolífera Total Fina Elf crescia 1,83% para os 144,60 euros (28.990 escudos), enquanto a L?Oreal, que fabrica produtos de saúde e beleza, ganhava 1,92% para os 76,90 euros (15.417 escudos).
Na Bolsa de Madrid, o IBEX [IBEX] marcava 8.600 pontos, a crescer 0,74%. A Telefónica subia 1,69% para os 16,29 euros (3.266 escudos), enquanto a petrolífera Repsol avançava 2,38% para os 15,51 euros (3.109 escudos), depois de ter caído mais de 9% na semana anterior.
O MIBTEL [MIBTEL], de Milão, valorizava 0,31% para os 22.718 pontos, com a petrolífera ENI, que controla a 33,34% da Galp Energia, a subir 1,69%.
O AEX, de Amesterdão, marcava 508,34 pontos, a subir 0,77%. A Royal Dutch Petroleum, que detém 60% do grupo petrolífero Dutch/Shell, ganhava 2,89% para os 55,20 euros (11.067 escudos), enquanto a KPN avançava 5,36% para os 7,27 euros (1.458escudos), depois da operadora de telecomunicações ter acordado com os sindicatos reduzir os salários dos trabalhadores.