Notícia
Papeleiras caem mais de 2% e Galp perde mais de 1% e pressionam bolsa
A bolsa nacional terminou o dia em queda, penalizada pelas desvalorizações da indústria do papel e da Galp. Entre os congéneres europeus a tendência é maioritariamente de quedas, com a guerra comercial entre a China e os EUA a voltarem a assombrar os investidores.
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O PSI-20 fechou o dia a cair 0,51% para 4.836,18 pontos, com 11 acções em queda, quatro em alta e três inalteradas. Entre os congéneres europeus a tendência é igualmente de quedas, na maior parte dos casos, numa sessão em que os investidores estão a reflectir os receios em torno da guerra comercial entre os EUA e a China.
O presidente americano, Donald Trump, voltou a ameaçar impor tarifas sobre todos os bens chineses assim como aumentar as taxas já em vigor, de 10% para 25%. Estas ameaças foram feitas na segunda-feira, a poucos dias do encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, no âmbito do G-20.
A penalizar a bolsa nacional esteve o sector do papel, com a Navigator a descer 2,59% para 3,604 euros, a Semapa a cair 2,53% para 13,86 euros e a Altri a ceder 2,68% para 6,53 euros.
A Galp Energia também depreciou 1,06% para 14,405 euros, num dia em que os preços do petróleo voltaram a subir, com o barril do Brent, negociado em Londres e referência para Portugal, a valorizar 0,1% para 60,54 dólares, recuperando parte das perdas das últimas semanas. Isto numa altura em que se aguarda pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), agendada para 6 de Dezembro, para perceber se haverá acordo para reduzir a produção ou não.
Do lado oposto esteve a Mota-Engil, que disparou mais de 11%, na primeira sessão após ter revelado que a emissão de obrigações Mota-Engil 2018/2023 teve uma procura superior ao dobro do valor inicial. A empresa concretizou com sucesso a emissão de obrigações no valor de 110 milhões de euros, tendo a procura atingido os 140 milhões de euros.
A cair fechou ainda o BCP, a ceder 0,29% para 0,2409 euros, bem como o grupo EDP, com a eléctrica a descer 0,23% para 3,07 euros e a EDP Renováveis a cair 0,20% para 7,61 euros.
Já no retalho, a Jerónimo Martins caiu 0,57% para 10,54 euros, enquanto a Sonae SGPS subiu 0,54% para 0,845 euros.
(Notícia actualizada às 16:45 com mais informação)
O presidente americano, Donald Trump, voltou a ameaçar impor tarifas sobre todos os bens chineses assim como aumentar as taxas já em vigor, de 10% para 25%. Estas ameaças foram feitas na segunda-feira, a poucos dias do encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, no âmbito do G-20.
A Galp Energia também depreciou 1,06% para 14,405 euros, num dia em que os preços do petróleo voltaram a subir, com o barril do Brent, negociado em Londres e referência para Portugal, a valorizar 0,1% para 60,54 dólares, recuperando parte das perdas das últimas semanas. Isto numa altura em que se aguarda pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), agendada para 6 de Dezembro, para perceber se haverá acordo para reduzir a produção ou não.
Do lado oposto esteve a Mota-Engil, que disparou mais de 11%, na primeira sessão após ter revelado que a emissão de obrigações Mota-Engil 2018/2023 teve uma procura superior ao dobro do valor inicial. A empresa concretizou com sucesso a emissão de obrigações no valor de 110 milhões de euros, tendo a procura atingido os 140 milhões de euros.
A cair fechou ainda o BCP, a ceder 0,29% para 0,2409 euros, bem como o grupo EDP, com a eléctrica a descer 0,23% para 3,07 euros e a EDP Renováveis a cair 0,20% para 7,61 euros.
Já no retalho, a Jerónimo Martins caiu 0,57% para 10,54 euros, enquanto a Sonae SGPS subiu 0,54% para 0,845 euros.
(Notícia actualizada às 16:45 com mais informação)