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Papel e Greenvolt seguram PSI no verde em dia de quedas nos pesos pesados

A bolsa portuguesa encerrou a sétima sessão consecutiva no verde, a mais longa série de ganhos num mês. O PSI conseguiu fechar com um saldo ligeiramente positivo apesar de nenhuma das cotadas com maior peso ter registado ganhos.

A Altri é a cotada do PSI em que maior número de especuladores têm posições a descoberto. Só a londrina Praxis Alpha Partners detém mais de 1% do capital.
Vítor Mota
25 de Julho de 2023 às 16:51
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Num dia em que nenhum dos pesos pesados fechou no verde, a bolsa portuguesa conseguiu fechar positiva - pela sétima sessão consecutiva - graças ao setor do papel, à Greenvolt e Mota-Engil. O PSI avançou 0,09%, para os 6.195,64 pontos, renovando máximos de fecho dos últimos três meses.

A Greenvolt liderou as subidas ao avançar 3,62%, para os 6,44 euros, máximos de um mês. A empresa liderada por Manso Neto beneficiou do anúncio feito ontem, após o fecho do mercado, de que vendeu dois projetos renováveis na Polónia por 107 milhões de euros.

Em destaque fecharam também as cotadas do setor do papel. A Altri ganhou 2,17%, para 4,24 euros, a Navigator subiu 2,07%, até aos 3,16 euros, e a Semapa valorizou 1,23%, encerrando a valer 13,22 euros. Todas estas três cotadas registaram máximos de fecho de um mês.

Ainda do lado dos ganhos, os CTT avançaram 1,36%, para 3,715 euros, e a Mota-Engil renovou máximos de fecho desde setembro de 2018 ao ganhar 1,23%, para 2,47 euros. A construtora bateu a concorrência dos turcos da Yilport e dos chineses da CHEC para a construção de um porto na Nigéria.

A impedir melhor desempenho do PSI, os pesos pesados fecharam no vermelho, com exceção da Galp, que terminou o dia inalterada nos 11,5 euros.

Com a apresentação das contas a aproximar-se, a Jerónimo Martins caiu 0,89%, para 26,62 euros, o BCP cedeu 0,68%, até aos 0,25 euros, enquanto a EDP recuou 0,23%, para 4,266 euros, e a EDP Renováveis desvalorizou 0,11%, fechando nos 17,73 euros.

A dona do Pingo Doce apresenta as contas trimestrais já amanhã, tal como a EDP Renováveis. Na quinta-feira é a vez da EDP e do único banco cotado em Lisboa.
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