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Mota-Engil afunda mais de 9% após "research" do Santander

O Santander subiu avaliação das acções da construtora, mas reviu em baixa a recomendação para "manter".

A Mota-Engil foi uma das cotadas portuguesas onde o Norges Bank mais reforçou em 2017. A posição passou de 0,23% para 1,59% do capital, com o investimento a aumentar fortemente para 141 milhões de coroas. Este é o nível mais forte de sempre, que surge depois de três anos a reduzir o investimento na construtora.
13 de Março de 2018 às 13:38
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As acções da Mota-Engil negoceiam em forte queda na sessão desta terça-feira, dia em que o Santander actualizou a avaliação da construtora, com uma descida de recomendação e uma subida de preço-alvo.

A recomendação desceu de "comprar" para "manter" e o preço-alvo subiu de 3,10 euros para 4,50 euros, de acordo com a nota de "research" citada pela Bloomberg e à qual o Negócios não teve acesso.

Apesar da subida da avaliação das acções, os títulos recuam 9,14% para 3,48 euros. O novo preço-alvo incorpora um potencial de valorização de 17% face ao fecho da sessão de ontem.

A queda acentuada dos títulos esta terça-feira levou a Mota-Engil para terreno negativo no acumulado do ano (-5,13%) e a capitalização bolsista para 825 milhões de euros.

As acções da construtora são das mais voláteis dos PSI-20, sendo várias as sessões em que regista variações (se sinal negativo e positivo) acentuadas.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

 

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