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Modelo Continente lidera subidas na abertura da Bolsa nacional (act.)

As acções nacionais abriram a segunda sessão da semana a subir, em linha com as suas congéneres europeias. O PSI20 avançava 0,15% e o PSI30 ganhava 0,18%, impulsionado pela valorização superior a 2% da Modelo Continente.

03 de Julho de 2001 às 09:51
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As acções nacionais abriram a segunda sessão da semana a subir, em linha com as suas congéneres europeias. O PSI20 avançava 0,15% e o PSI30 ganhava 0,18%, impulsionado pela valorização superior a 2% da Modelo Continente.

O índice referência da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP), o PSI20 [PSI20], marcava 8.284 pontos, e o PSI30 [PSI30] negociava nos 3.825 pontos.

No sector da distribuição, a Modelo Continente [MCON] abriu a valorizar 2,11% para os 1,45 euros (291 escudos), depois de ter ganho ontem 2,16%. A Jerónimo Martins [JMAR] deslizava 0,13% para os 7,75 euros (1.554 escudos).

A Portugal Telecom [PLTM], depois de ter subido mais de 2% na sessão de ontem, recuava 0,59% para os 8,40 euros (1.684 escudos). O «Diário Económico» noticiou hoje, citando Zeinal Bava, que a empresa liderada por Murteira Nabio estima poupar 25 milhões de euros (5 milhões de contos) por ano com uma operação de refinanciamento da dívida da Global Telecom empresa brasileira adquirira este ano.

As subsidiárias do Grupo PT mantinham a tendência descendente das últimas sessões, com a PT Multimedia [PTM] a perder 0,76% para os 11,80 euros (2.366 escudos), enquanto a PTM.com [PTD] recuava 1,15% para um novo mínimo histórico de 2,57 euros (515 escudos).

A Telecel Vodafone [TLE], segunda maior operadora de telefones móveis em Portugal, avançava 0,63% para os 9,56 euros (1.917 escudos), depois de ter anunciado ir inaugurar na próxima sexta-feira um novo espaço de atendimento telefónica a clientes, situado na cidade do Porto.

A Sonae [SON] abriu inalterada nos 0,85 euros (170 escudos), depois de Paulo Pinho, membro da equipa da Sonae para avaliação do banco, ter revelado ontem que o Grupo de Belmiro de Azevedo perdeu pelo menos 264 milhões de euros (53 milhões de contos) por não ter assumido o controlo do Banco Português do Atlântico (BPA).

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