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Lisboa fecha perder menos de 1% (correcção)

A Bolsa nacional terminou a sessão a descer, acompanhando a tendência das restantes praças europeias. O PSI20 perdeu 0,46% e o PSI30 desvalorizou 0,43%, influenciados pela desvalorização das empresas tecnológicas e telecomunicações.

11 de Maio de 2001 às 17:37
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(corrige cotações e valores de fecho dos índices)

O principal índice da Bolsa portuguesa, o PSI20 encerrou nos 9.639,84 pontos e o PSI30 fechou a cotar nos 4.399,87 pontos. O Banco Central Europeu cortou ontem em 25 pontos base a taxa de juro europeia, para os 4,5%, por considerarem os níveis da inflação mais controlados. Hoje foram divulgados indicadores que revelam um aumento da inflação durante o mês de Abril, em França, Espanha e Alemanha.

A Telecel Vodafone fechou a sessão a recuar 2,02% para os 12,15 euros (2.436 escudos) e a Sonae.com, que detém uma participação maioritária na operador móvel Optimus, perdeu 2,13% para cotar nos 4,13 euros (828 escudos).

No Grupo Portugal Telecom (PT), a «empresa-mãe» deslizou 0,36% para os 10,94 euros (2.193 escudos) e a PT Multimedia desvalorizou 1,75% para cotar nos 15,15 euros (3.037 escudos). A «holding» do grupo para a área da Internet, a PTM.com, derrapou 1,69% para negociar nos 3,50 euros (702 escudos).

A Sonae SGPS caiu 0,95% para os 1,04 euros (209 escudos), enquanto a Portucel, que tal com o grupo liderado por Belmiro de Azevedo concorreu à privatização da espanhola Ence, desvalorizou 0,86% para cotar nos 1,16 euros (233 escudos).

A maior cimenteira nacional, a Cimpor, perdeu 2,67% para cotar nos 25,50 euros (5.112 escudos), depois de ter anunciado ontem que está a desenvolver uma operação de aumento da produção de clínquer no Brasil e Egipto, envolvendo um investimento global de 204,31 milhões de euros (40,96 milhões de contos).

A Electricidade de Portugal manteve-se inalterada nos 3,03 euros (607 escudos), depois do ministro da Economia, Mário Cristina de Sousa, ter admitido desenvolver contactos com o Governo espanhol para discutir a questão da suspensão dos limites de voto da EDP na Hidrocantábrico «em breve».

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