Notícia
Lisboa vai para a Páscoa pintada de verde-claro com BCP em máximo de três meses
A bolsa portuguesa despediu-se do primeiro trimestre com um ganho muito ligeiro, num dia em que a maioria das principais praças europeias se mostram otimistas. Os mercados europeus apenas voltam a negociar na terça-feira.
A bolsa de Lisboa acompanhou, ainda que de forma muito modesta, o otimismo vivido nas principais praças europeias na última sessão do primeiro trimestre. O PSI ganhou 0,06%, para os 6.280,50 pontos, com sete cotadas em alta, sete em queda e Greenvolt e REN a fecharam inalteradas.
O BCP destacou-se com uma subida de 2,46%, até aos 0,3126 euros, o valor de fecho mais alto desde 8 de dezembro. A impulsionar o índice nacional esteve ainda a Galp, que ganhou 1,19%, para os 15,315 euros.
Com subidas robustas fecharam ainda a Semapa (1,92%) e Ibersol (1,5%).
Entre os pesos pesados, além do banco e da petrolífera, a Jerónimo Martins avançou 0,11%, para os 18,38 euros.
Quem continua a tendência negativa é a família EDP. Hoje a EDP Renováveis perdeu 2,79%, até aos 12,545 euros, ao passo que a casa-mãe cedeu 0,28%, fechando nos 3,61 euros.
A Mota-Engil também sofreu uma queda expressiva, recuando 2,79% para os 4,815 euros.
O BCP destacou-se com uma subida de 2,46%, até aos 0,3126 euros, o valor de fecho mais alto desde 8 de dezembro. A impulsionar o índice nacional esteve ainda a Galp, que ganhou 1,19%, para os 15,315 euros.
Entre os pesos pesados, além do banco e da petrolífera, a Jerónimo Martins avançou 0,11%, para os 18,38 euros.
Quem continua a tendência negativa é a família EDP. Hoje a EDP Renováveis perdeu 2,79%, até aos 12,545 euros, ao passo que a casa-mãe cedeu 0,28%, fechando nos 3,61 euros.
A Mota-Engil também sofreu uma queda expressiva, recuando 2,79% para os 4,815 euros.