Notícia
Lisboa regressa aos ganhos com Mota e EDP Renováveis como motores
A bolsa portuguesa encerrou em alta após três sessões no vermelho. A praça lisboeta acompanhou a generalidade das congéneres europeias, com exceção de Madrid, que foi penalizada pela quebra no setor da banca, que tem maior peso no Ibex 35.
A bolsa portuguesa encerrou em alta esta terça-feira, pondo fim a uma sequência de três sessões no vermelho. A praça de Lisboa acompanhou a maioria das principais bolsas da Europa Ocidental, sendo a exceção Madrid, que foi penalizada pelo mau desempenho da banca, setor que tem um grande peso no Ibex-35.
O PSI avançou 0,46%, para os 6.055,55 pontos, com 10 cotadas em alta, quatro em queda e duas - Navigator e REN - inalteradas.
A Mota-Engil destacou-se com um ganho de 4,03%, para os 2,97 euros, depois de ontem ter anunciado um contrato de 300 milhões de euros com a Petrobras.
Também pela positiva destacou-se a EDP Renováveis, com uma subida de 3,82%, para os 14,415 euros, numa altura em que se aproxima a data de apresentação de contas, que está agendada para 31 de outubro.
Nota ainda para a valorização de 1,68% da Altri, que fechou a cotar nos 4,36 euros.
A dar força ao índice nacional esteve ainda a EDP, que ganhou 1,36%, para os 3,801 euros, num dia em que a AlphaValue cortou o "target" para as ações da elétrica liderada por Miguel Stilwell.
O BCP, outro dos pesos pesados, valorizou uns ligeiros 0,24%, para os 0,2768 euros, enquanto a Galp deslizou 0,03%, para 14,42 euros, num dia em que os preços do crude recuam.
A pressionar o índice esteve, sobretudo, a Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce caiu 1,56%, fechando a valer 20,18 euros.
O PSI avançou 0,46%, para os 6.055,55 pontos, com 10 cotadas em alta, quatro em queda e duas - Navigator e REN - inalteradas.
Também pela positiva destacou-se a EDP Renováveis, com uma subida de 3,82%, para os 14,415 euros, numa altura em que se aproxima a data de apresentação de contas, que está agendada para 31 de outubro.
Nota ainda para a valorização de 1,68% da Altri, que fechou a cotar nos 4,36 euros.
A dar força ao índice nacional esteve ainda a EDP, que ganhou 1,36%, para os 3,801 euros, num dia em que a AlphaValue cortou o "target" para as ações da elétrica liderada por Miguel Stilwell.
O BCP, outro dos pesos pesados, valorizou uns ligeiros 0,24%, para os 0,2768 euros, enquanto a Galp deslizou 0,03%, para 14,42 euros, num dia em que os preços do crude recuam.
A pressionar o índice esteve, sobretudo, a Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce caiu 1,56%, fechando a valer 20,18 euros.