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Lisboa no verde com impulso da EDP Renováveis e CTT

A bolsa de Lisboa fechou a sessão desta quarta-feira a valorizar, com oito empresas no verde e sete no vermelho. A Greenvolt ficou inalterada.

Miguel Baltazar
22 de Maio de 2024 às 16:47
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A bolsa de Lisboa fechou em terreno positivo, em contraciclo com as suas congéneres europeias. O principal índice nacional, o PSI, fechou a sessão a somar 0,65% para 6.950,11 pontos, com oito empresas no verde, sete no vermelho e uma inalterada (Greenvolt). 

A liderar os ganhos esteve a EDP Renováveis, que valorizou 3,93% para 15,08 euros, depois de a HSBC ter subido o preço-alvo para as ações da empresa de 16,7 euros para 18,2 euros nos próximos 12 meses

Os CTT também fecharam a sessão em alta, depois de o CEO da institituição, João Bento, ter revelado na terça-feira que quer ir às compras em Espanha para reforçar a oferta na sua principal área de negócio, admitindo vender a totalidade do Banco CTT. As ações da empresa avançaram 3,77% para 4,40 euros. 

Já a Sonae subiu 1,29% para 0,94 euros, depois de ter fechado o primeiro trimestre com lucros de 25 milhões de euros, o que corresponde a um aumento ligeiro de 0,4% quando comparado com o período homólogo. No entanto, o grupo liderado por Cláudia Azevedo registou um crescimento de 11% entre janeiro e março de 2024 no seu volume de negócios.

Ainda do lado dos ganhos estiveram a EDP (+1,77%), a Corticeira Amorim (+1,06%), a Altri (+1,05%), a Ibersol (+027%) e a Mota-Engil (+0,10%). A última invertei a tendência de queda que registou no início da sessão, depois de o CEO da empresa ter garantido ao Negócios que o consórcio que lidera para a alta velocidade "vai entregar uma proposta ao primeiro concurso", para o troço Porto-Oiã (Aveiro). 

Em contraciclo estiveram a Nos e a Jerónimo Martins. As duas empresas lideraram as perdas da sessão desta quarta-feira, com a primeira a registar uma queda de 0,88% para 3,38 euros e a segunda a desvalorizar 0,86% para 20,64 euros.

Já a Galp viu as suas ações retrairem 0,20% para 19,88 euros, depois de ter anunciado a venda de 10% da sua participação num projeto de gás natural em Moçambique por quase 600 milhões de euros à Abu Dhabi National Oil Company.

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