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Lisboa fecha no vermelho com Jerónimo Martins a pressionar

A retalhista recuou mais de 2%, enquanto pesos pesados como o BCP e a EDP também penalizaram o PSI. Contudo, o índice nacional registou ganhos no encerramento do mês e do trimestre, avançando 0,48% e 4,83%, respetivamente.

Pedro Catarino
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A bolsa de Lisboa acompanhou a tendência europeia e fechou em baixa esta segunda feira, pressionada pela queda de cerca de 2% da Jerónimo Martins e de pesos pesados como o BCP e a EDP.  

O índice de referência nacional, o PSI, desceu 0,23% para 6.792,87 pontos, com 10 dos seus 16 títulos no vermelho, dois inalterados e quatro no verde. Ainda assim, a praça portuguesa registou perdas inferiores às das congéneres europeias na última sessão do mês e do trimestre.

Em setembro, o PSI subiu 0,48%, no terceiro mês consecutivo de ganhos, enquanto no trimestre a subida foi de 4,83%.           

A retalhista liderou as quedas, ao fechar em baixa de 2,16% nos 17,64 euros, penalizada pela queda do setor a nível europeu, enquanto a elétrica perdeu 0,56% para 4,102 euros e o banco recuou 0,81% para 0,4054 euros.

Também a contribuir para as perdas, a Mota-Engil recuou 1,38% para 2,566 euros, no dia em que arrancou a oferta de 50 milhões em obrigações. Já a Sonae recuou 0,21% para 0,949 euros.

Do lado dos ganhos, destaque para a Galp, que liderou a tabela verde com uma valorização de 1,51% para 16,80 euros, num dia volátil para o crude nos mercados internacionais devido às renovadas tensões no Médio Oriente.   

A EDP também conseguiu fechar acima da linha de água, com uma valorização de 0,19% para 15,71 euros.  A Navigator e os CTT foram as restantes duas cotadas a encerrar a sessão no verde, com ganhos de 0,99% para 3,688 euros e 0,23% para 4,39 euros, respetivamente.  

   

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