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Lisboa fecha no verde com bons ventos dos EUA. Mota em máximos de 4 anos

A bolsa portuguesa acompanhou o otimismo vividos nas principais praças europeias após a inflação em junho nos EUA ter recuado para 3%, um sinal de que a política monetária mais dura da Fed está a surtir efeito.

A rede dos vários parceiros é um fator chave no novo programa.
Pedro Catarino
12 de Julho de 2023 às 16:52
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A bolsa de Lisboa somou esta quarta-feira a quarta sessão consecutiva no verde, animada pelos dados da inflação em junho nos Estados Unidos, que recuou para 3%, num sinal de que a política de subida dos juros diretores pela Reserva Federal (Fed) está a surtir efeito.

O PSI avançou 0,95%, para os 5.980,54 pontos, com 13 cotadas em alta e apenas três no vermelho.

O BCP liderou os ganhos, subindo 2,66%, para os 0,2277 euros, após o Mediabanca ter revisto em alta o "target" e a recomendação para as ações do banco liderado por Miguel Maya.

Também com uma subida robusta, a Greenvolt avançou 2,61%, até aos 6,11 euros, após o BNP Paribas Exane ter subido a recomendação e o preço-alvo - de 7,5 euros para 8 euros - da empresa liderada por Manso Neto.

A dar força ao índice estiveram igualmente pesos pesados como a EDP Renováveis, Galp, Jerónimo Martins e EDP.

O "braço verde" da EDP ganhou 1,63%, para 17,755 euros, enquanto a petrolífera subiu 0,69%, até aos 10,985 euros, aproveitando o aumento de mais de 1% nos preços do crude nos mercados internacionais.

A dona do Pingo Doce, por seu turno, avançou 0,63%, fechando nos 25,68 euros, enquanto a EDP, que esta madrugada anunciou ao mercado ter concluído a OPA sobre a EDP Brasil, ficando com cerca de 88% da empresa brasileira, valorizou 0,39%, encerrando a cotar nos 4,34 euros.

Nota ainda para a Mota-Engil, que subiu 0,66%, para os 2,3 euros, o valor de fecho mais elevado desde o início de maio de 2019.

Do lado das descidas, a Ibersol perdeu 0,88%, para 6,74 euros, enquanto a Semapa cedeu 0,31%, para 12,96 euros, e a REN deslizou 0,2%, terminando o dia a valer 2,465 euros.
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