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Lisboa fecha em mínimos de final de abril. Só três cotadas subiram

A bolsa portuguesa fechou com uma queda superior a 1%, acompanhando o pessimismo vivido nas principais praças europeias, que ainda digerem os resultados das eleições europeias de domingo e a dissolução do parlamento francês.

Tiago Sousa Dias
11 de Junho de 2024 às 16:50
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A bolsa de Lisboa terminou a sessão desta terça-feira com uma queda de mais de 1%, acompanhando a maré vermelha que varreu a Europa ainda no rescaldo das eleições europeias. O PSI somou a sexta perda diária consecutiva, a mais longa série desde 19 de janeiro, e fechou a perder 1,41%, para os 6.634,73 pontos, mínimo desde 30 de abril.

Das 16 cotadas do principal índice nacional apenas três terminaram a jornada no verde, enquanto 11 encerraram em queda e duas - Ibersol e Greenvolt - fecharam inalteradas.

A maior queda do dia pertenceu à Mota-Engil, que recuou 2,82%, até aos 3,58 euros. Mas a maior pressão veio mesmo do BCP, que caiu 2,79%, fechando nos 0,349 euros, num dia em que a banca europeia sofreu fortes quedas. 

Ainda com perdas acima dos 2% encerraram a Navigator (-2,41%, para 3,718 euros) e a EDP Renováveis, outro dos pesos pesados, que recuou 2,32%, até aos 13,91 euros.

Ainda entre as cotadas com maior peso no índice, a Galp caiu 1,37%, para 18,78 euros, num dia negativo para o setor petrolífero nas bolsas europeias, e a Jerónimo Martins perdeu 1,21%, fechando nos 19,65 euros. A EDP cedeu 0,75%, para os 3,698 euros.

O trio de sobreviventes no verde foi composto pelos CTT, que ganharam 1,17% até aos 4,325 euros, Sonae, que subiu 0,66% para 0,921 euros, e Corticeira Amorim, que valorizou 0,21% para 9,6 euros.
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