Notícia
Lisboa fecha com leve subida ajudada por BCP e grupo EDP
A bolsa portuguesa encerrou com uma subida tímida, num dia positivo na maioria das principais praças europeias. A impulsionar o índice nacional estiveram, principalmente, o BCP e a família EDP. Jerónimo Martins e Galp impediram maiores ganhos.
A bolsa de Lisboa encerrou com o PSI a ganhar uns tímidos 0,09%, para os 6.309,65 pontos, máximo de fecho desde 31 de janeiro, num dia em que as principais praças europeias registam subidas. Das 16 cotadas do principal índice nacional, 10 fecharam no verde, cinco em queda e a Ibersol terminou o dia inalterada.
A maior subida do dia pertenceu aos CTT, que avançaram 1,54%, para os 4,28 euros. No entanto, os maiores motores do PSI foram o BCP e a família EDP.
As ações do banco liderado por Miguel Maya ganharam 1,19%, para os 0,3135 euros, dando seguimento à tendência de valorização recente. Já no grupo EDP, a casa-mãe subiu 0,56%, até aos 3,576 euros, e a EDP Renováveis avançou 0,32%, fechando nos 12,35 euros.
Pela negativa destacou-se a Mota-Engil, com uma queda de 1,74%, para os 4,75 euros.
A pressionar o índice estiveram, sobretudo, a Jerónimo Martins e a Galp, dois dos pesos pesados do PSI. A dona do Pingo Doce caiu 1,35%, para os 18,24 euros, mínimos de quase dois anos, enquanto a petrolífera cedeu 0,44%, encerrando a valer 15,815 euros.
A maior subida do dia pertenceu aos CTT, que avançaram 1,54%, para os 4,28 euros. No entanto, os maiores motores do PSI foram o BCP e a família EDP.
Pela negativa destacou-se a Mota-Engil, com uma queda de 1,74%, para os 4,75 euros.
A pressionar o índice estiveram, sobretudo, a Jerónimo Martins e a Galp, dois dos pesos pesados do PSI. A dona do Pingo Doce caiu 1,35%, para os 18,24 euros, mínimos de quase dois anos, enquanto a petrolífera cedeu 0,44%, encerrando a valer 15,815 euros.