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Lisboa estreia fevereiro em queda. Apenas duas cotadas fecharam no verde

A bolsa portuguesa acompanhou o pessimismo vivido na maioria das praças europeias na primeira sessão de fevereiro. Apenas duas cotadas - os pesos pesados Jerónimo Martins e Galp - terminaram o dia com ganhos.

A rede dos vários parceiros é um fator chave no novo programa.
Pedro Catarino
01 de Fevereiro de 2024 às 16:45
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A bolsa portuguesa, tal como a maioria das congéneres europeias, entrou em fevereiro com o pé esquerdo. O PSI recuou 0,59%, para os 6.285,35 pontos, com 13 cotadas no vermelho, duas em alta e uma - a Greenvolt - inalterada.

A liderar as perdas surge a Mota-Engil, a estrela dos últimos 13 meses na praça lisboeta. Após ontem ter tocado máximos desde julho de 2014, a construtora fechou a sessão a perder 3,94%, para os 5,12 euros.

A pressionar o índice esteve também o BCP, com uma queda de 1,96% para os 0,2648 euros. O banco liderado por Miguel Maya acompanhou o dia negativo da banca na Europa.

A perder mais de 1% fecharam ainda a Nos (-1,89%), REN (-1,54%) e Sonae (-1,06%).

A família EDP também contribuiu para o dia negativo do PSI. A casa-mãe cedeu 0,6%, para os 4,117 euros, enquanto a EDP Renováveis desvalorizou 0,47%, até aos 14,98 euros.

A impedir um dia mais negro na bolsa nacional estiveram os pesos pesados Jerónimo Martins e Galp. A dona do Pingo Doce avançou 1,52%, para os 21,4 euros, enquanto a petrolífera subiu 0,62%, terminando o dia a valer 14,705 euros, num dia em que os preços do crude sobem.
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