Notícia
Lisboa despede-se de junho com ganhos. Ronaldo dá máximos de 3 anos à Cofina
A bolsa portuguesa terminou a derradeira sessão de junho - e do primeiro semestre - em alta. Lisboa acompanhous as congéneres europeias, num dia em que há maior volatilidade devido aos ajustes de carteira no final de trimestre. Fora do PSI, a Cofina brilhou ao disparar mais de 16%, para máximos pré-pandemia.
No último dia do mês e do semestre as bolsas europeias pintaram-se de verde e Lisboa não foi exceção. O PSI avançou 0,35%, para os 5.920,31 pontos, com apenas duas cotadas no vermelho: Sonae e CTT. A Greenvolt e a Mota-Engil fecharam inalteradas e as restantes 12 cotadas terminaram o dia com ganhos.
A Ibersol, que anunciou ontem o lançamento de um novo programa de recompra de ações para posterior redução do capital, liderou os ganhos ao subir 1,51%, para 6,72 euros.
A dar força ao índice esteve a Galp, com um ganho de 0,94%, para 10,72 euros, à boleia do aumento dos preços do petróleo.
Entre os pesos pesados, a EDP Renováveis recuperou ligeiramente das perdas das últimas sessões ao valorizar 0,69%, fechando nos 18,29 euros. Ontem, a elétrica fechou em mínimos de fevereiro do ano passado. Já o BCP subiu 0,37%, para os 0,2196 euros, enquanto a EDP ganhou 0,22%, terminando o dia a valer 4,476 euros. Por último, a Jerónimo Martins mantém-se próxima dos máximos históricos recentes e valorizou 0,16%, para os 25,24 euros.
Do lado das quedas, a Sonae cedeu 0,39%, para os 0,901 euros, e os CTT deslizaram 0,29%, para os 3,485 euros.
Fora do principal índice, o destaque do dia foi a Cofina, que disparou 16,13%, para 0,36 euros, após ser noticiado que Cristiano Ronaldo se deverá tornar acionista da dona do Negócios, Correio da Manhã, CMTV, Sábado e Record. As ações foram suspensas de negociação aguardando esclarecimentos oficiais numa altura em que cotavam em máximos desde 10 de março de 2020.
A Ibersol, que anunciou ontem o lançamento de um novo programa de recompra de ações para posterior redução do capital, liderou os ganhos ao subir 1,51%, para 6,72 euros.
Entre os pesos pesados, a EDP Renováveis recuperou ligeiramente das perdas das últimas sessões ao valorizar 0,69%, fechando nos 18,29 euros. Ontem, a elétrica fechou em mínimos de fevereiro do ano passado. Já o BCP subiu 0,37%, para os 0,2196 euros, enquanto a EDP ganhou 0,22%, terminando o dia a valer 4,476 euros. Por último, a Jerónimo Martins mantém-se próxima dos máximos históricos recentes e valorizou 0,16%, para os 25,24 euros.
Do lado das quedas, a Sonae cedeu 0,39%, para os 0,901 euros, e os CTT deslizaram 0,29%, para os 3,485 euros.
Fora do principal índice, o destaque do dia foi a Cofina, que disparou 16,13%, para 0,36 euros, após ser noticiado que Cristiano Ronaldo se deverá tornar acionista da dona do Negócios, Correio da Manhã, CMTV, Sábado e Record. As ações foram suspensas de negociação aguardando esclarecimentos oficiais numa altura em que cotavam em máximos desde 10 de março de 2020.