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Lisboa apanhada na maré vermelha europeia mas com a menor queda

A bolsa portuguesa encerrou a sessão inicial de agosto em terreno negativo, sendo, contudo, a menos castigada entre as principais praças da Europa Ocidental.

Ao todo, 15 cotadas da principal índice nacional, o PSI, reportaram lucros de 5,4 mil milhões de euros, abaixo dos esperados 5,5 mil milhões.
Vitor Chi
01 de Agosto de 2024 às 16:49
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A bolsa de Lisboa estreou agosto em terreno negativo, acompanhando o pessimismo vivido nas principais praças europeias - muitas delas com tombos de mais de 2% - após resultados empresariais abaixo do esperado e por dados económicos fracos nos EUA. O PSI recuou 0,70%, para os 6.661,69 pontos, com cinco cotadas em alta, nove em queda e duas - REN e Sonae - a terminarem o dia inalteradas.

O BCP, que ontem apresentou as contas semestrais, liderou as perdas, num dia em que a banca europeia está a ser bastante penalizada. O banco liderado por Miguel Maya recuou 3,62%, para os 0,3757 euros.

Também a Mota-Engil sofreu uma das mais pesadas quedas da sessão ao perder 2,92%, para os 3,52 euros, enquanto a Semapa cedeu 1,74%, fechando nos 14,70 euros.

A pressionar o índice estiveram ainda a Galp, que caiu 1,29% para 19,205 euros, num dia em que o mercado do petróleo está bastante volátil, e a Jerónimo Martins, que cedeu 0,93%, para os 16 euros.

A Sonae, que ontem mostrou as contas, terminou a jornada sem qualquer alteração na cotação.

Pela positiva sobressaíram os CTT, que avançaram 3,47% para 4,325 euros, recuperando das fortes quedas sofridas no rescaldo da apresentação de resultados.

A família EDP também ajudou a limitar os "estragos" no PSI. A EDP Renováveis ganhou 1,46%, para 14,55 euros, enquanto a casa-mãe subiu 0,47%, terminando o dia nos 3,818 euros.

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