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Lisboa acompanha perdas europeias e fecha em mínimos de outubro

A bolsa portuguesa terminou a primeira sessão da semana no vermelho, em linha com a maioria das principais praças europeias. O setor da banca foi particularmente penalizado.

Pedro Catarino / Cofina Media
05 de Fevereiro de 2024 às 16:48
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A bolsa de Lisboa fechou a sessão desta segunda-feira em queda, acompanhando o pessimismo vivido nas principais praças europeias. O PSI recuou 0,54%, para os 6.223,45 pontos, o valor de fecho mais baixo desde 30 de outubro. Das 16 cotadas do principal índice nacional sete fecharam em alta e as restantes nove no vermelho.

A maior queda do dia pertenceu à Semapa, que recuou 2,68% para os 13,8 euros. Mas a maior pressão sobre o índice veio do BCP, que perdeu 2,41%, fechando nos 0,2587 euros, num dia negativo para a banca europeia.

Também a contribuir para a queda do PSI esteve a Galp, que cedeu 1,15%, até aos 14,13 euros, num dia em que os preços do crude recuam nos mercados internacionais.

A família EDP também fechou no vermelho, com a EDP Renováveis a perder 0,85%, até aos 14,61 euros, e a casa-mãe a cair 0,49%, encerrando a valer 4,032 euros. O braço verde da elétrica viu o seu preço-alvo reduzido pelo HSBC e pela Mediabanca, embora no caso da segunda a recomendação tenha sido revista em alta.

A impedir pior desempenho do índice nacional, a Jerónimo Martins avançou 1,53%, para os 22,56 euros. A dona do Pingo Doce viu o Barclays elevar quer a recomendação quer o "target" para as suas ações.

Ainda pela positiva, os CTT subiram 1,37%, até aos 3,705 euros, e a Mota-Engil ganhou 0,78%, fechando nos 5,2 euros.

Nota ainda para a Sonae, que valorizou 0,4%, para os 0,8895 euros, num dia em que anunciou estar a negociar a compra de 89% de uma empresa francesa por 152 milhões de euros.

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