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Lisboa abre no verde. Surpresa da OPEP+ leva Galp a maior ganho em 11 meses
A praça portuguesa arrancou a sessão inaugural do segundo trimestre em terreno positivo, com a Galp a brilhar. A petrolífera beneficia do anúncio surpresa da OPEP+ de um corte de produção de crude superior a um milhão de barris diários.
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A bolsa portuguesa arrancou o segundo trimestre do ano em terreno positivo, impulsionada pelo salto de mais de 5% nas ações da Galp. O PSI avança 0,59%, para os 6.082,36 pontos com 11 cotadas em alta, quatro no vermelho e uma - a Navigator - inalterada.
A liderar os ganhos está a Galp, que avança 5,07%, para os 10,99 euros. A petrolífera, que tal como as suas pares globais está a beneficiar do anúncio surpresa de um corte de produção de crude por parte da OPEP+, chegou a ganhar 5,51%, a maior subida intradiária em 11 meses. O anúncio do cartel de produtores petrolíferos este domingo levou os preços do crude a disparar cerca de 8%, tendo, entretanto, aliviado a subida para valores entre os 5 e os 6%.
O grupo EDP também ajudou aos ganhos do PSI com a EDP Renováveis a subir 0,52%, para 21,2 euros, e a EDP a valorizar 0,48%, até aos 5,04 euros.
Ainda pela positiva, a Sonae avança 0,5%, para 1,01 euros.
A limitar o desempenho do índice nacional, os pesos pesados BCP e Jerónimo Martins, caem 0,98% e 0,46%, respetivamente. A maior queda, contudo, pertence à Ibersol, que tomba 4,53%, para os 6,32 euros.
A liderar os ganhos está a Galp, que avança 5,07%, para os 10,99 euros. A petrolífera, que tal como as suas pares globais está a beneficiar do anúncio surpresa de um corte de produção de crude por parte da OPEP+, chegou a ganhar 5,51%, a maior subida intradiária em 11 meses. O anúncio do cartel de produtores petrolíferos este domingo levou os preços do crude a disparar cerca de 8%, tendo, entretanto, aliviado a subida para valores entre os 5 e os 6%.
Ainda pela positiva, a Sonae avança 0,5%, para 1,01 euros.
A limitar o desempenho do índice nacional, os pesos pesados BCP e Jerónimo Martins, caem 0,98% e 0,46%, respetivamente. A maior queda, contudo, pertence à Ibersol, que tomba 4,53%, para os 6,32 euros.