Notícia
Mediobanca já comprou mais de 13% da Greenvolt mandatado pela KKR
O Mediobanca já adquiriu 13,28% do capital da Greenvolt em bolsa. As aquisições foram realizadas através de um acordo de "swaps" com o fundo norte-americano KKR.
Como parte de um acordo de "swaps" entre a GVK Omega - a sociedade-veículo (SPV) criada pela Gamma Lux que, por sua vez, é detida pelo fundo norte-americano Kohlberg Kravis Roberts (KKR) - e o Mediobanca, o banco italiano anunciou que adquiriu 13,28% do capital da Greenvolt em bolsa.
A informação foi comunicada minutos antes do início da sessão bolsista desta quarta-feira em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta segunda-feira, 8 de abril, o Mediobanca adquiriu 18.475,167 ações da Greenvolt que serão totalmente imputáveis à Gamma Lux quando o contrato for liquidado. Tal significa que dos 20 milhões de ações negociadas nessa sessão, mais de 18 milhões foram da compra pelo banco italiano.
Através de um "total return equity swap" o Mediobanca está no mercado a adquirir até 19,9% das ações da Greenvolt por um preço que não poderá exceder 8,30 euros, a contrapartida já definida no anúncio preliminar da Oferta Pública de Aquisição (OPA) e que foi aceite por acionistas detentores de 60,86% do capital da empresa.
Esses sete acionistas acordaram com a KKR a venda das suas participações na Greenvolt, embolsando um total de 703 milhões de euros, resultantes da contrapartida de 8,3 euros por cada ação. Esta operação deverá estar concluída a 31 de maio. Desta forma caso as condições necessária para a OPA se concretizem o fundo KKR garante pelo menos 74,14% do controlo sobre o capital da elétrica.
O fundo de investimento em infraestruturas Gamma Lux, com sede no Luxemburgo, gerido pela empresa norte-americana KKR, lançou formalmente "uma oferta pública geral e voluntária de aquisição da totalidade das ações" (OPA) da Greenvolt em meados de dezembro.
A OPA ainda aguarda a autorização de entidades irlandesas e búlgaras.
Na passada quinta-feira o perito independente da EY definiu um valor de 7,3 euros como contrapartida mínima determinada para a OPA. Assim, prevaleceu o valor de 8,3 euros do anúncio preliminar da oferta.
(Notícia retificada uma vez que a participação só será imputada à Greenvolt caso a OPA se concretize)
A informação foi comunicada minutos antes do início da sessão bolsista desta quarta-feira em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Através de um "total return equity swap" o Mediobanca está no mercado a adquirir até 19,9% das ações da Greenvolt por um preço que não poderá exceder 8,30 euros, a contrapartida já definida no anúncio preliminar da Oferta Pública de Aquisição (OPA) e que foi aceite por acionistas detentores de 60,86% do capital da empresa.
Esses sete acionistas acordaram com a KKR a venda das suas participações na Greenvolt, embolsando um total de 703 milhões de euros, resultantes da contrapartida de 8,3 euros por cada ação. Esta operação deverá estar concluída a 31 de maio. Desta forma caso as condições necessária para a OPA se concretizem o fundo KKR garante pelo menos 74,14% do controlo sobre o capital da elétrica.
O fundo de investimento em infraestruturas Gamma Lux, com sede no Luxemburgo, gerido pela empresa norte-americana KKR, lançou formalmente "uma oferta pública geral e voluntária de aquisição da totalidade das ações" (OPA) da Greenvolt em meados de dezembro.
A OPA ainda aguarda a autorização de entidades irlandesas e búlgaras.
Na passada quinta-feira o perito independente da EY definiu um valor de 7,3 euros como contrapartida mínima determinada para a OPA. Assim, prevaleceu o valor de 8,3 euros do anúncio preliminar da oferta.
(Notícia retificada uma vez que a participação só será imputada à Greenvolt caso a OPA se concretize)