Notícia
Juventus sobe 10% em bolsa após anúncio da Superliga Europeia de futebol
A equipa italiana juntou-se a outros onze clubes no comunicado de uma Superliga de futebol que excluiria os clubes menos ricos da região. Apesar da subida das ações, a medida está a ser mal vista pelos adeptos e pela UEFA.
As ações da Juventus, clube italiano onde joga o português Cristiano Ronaldo, estão a disparar 10% na manhã desta segunda-feira, depois de se ter juntado à lista de 12 clubes europeus que planeiam criar uma Superliga que envolva apenas alguns dos clubes mais ricos da região.
A "Vecchia Signora", presidida por Andrea Agnelli, junta-se assim ao AC Milan, Arsenal, Atlético Madrid, Chelsea, Barcelona, Inter Milão, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham na lista de clubes que pretendem avançar com esta ideia, que está a ser mal vista pela UEFA, o organismo gestor do futebol na Europa.
Os promotores da Superliga adiantam que a prova será disputada por 20 clubes, pois, aos 15 fundadores - apesar de terem sido anunciados apenas 12 -, juntar-se-ão mais cinco clubes, qualificados anualmente, com base no desempenho da época anterior.
A época arrancará em agosto, com dois grupos de 10 equipas e os jogos, em casa e fora, serão realizados a meio da semana, mas todos os clubes participantes continuarão a disputar as respetivas ligas nacionais.
O comunicado dos 12 clubes surge no mesmo dia em que a UEFA reafirmou que excluirá os clubes que integrem uma eventual Superliga europeia de futebol, e que tomará "todas as medidas necessárias, a nível judicial e desportivo" para inviabilizar a criação de um "projeto cínico".
Na luta contra a pretensão de alguns dos mais poderosos clubes da Europa, a UEFA disse contar com o apoio das federações de Inglaterra, Espanha e Itália, bem como das ligas de futebol destes três países.
A criação de um novo torneio de elite na Europa poderia significar o fim da Liga dos Campeões da UEFA como o principal campeonato de clubes do mundo.
O comissário europeu Margaritis Schinas afirmou hoje que a União Europeia deve defender "um modelo europeu de desporto baseado na diversidade e na inclusão", opondo-se ao projeto de criação de uma Superliga europeia anunciada por 12 clubes.
A "Vecchia Signora", presidida por Andrea Agnelli, junta-se assim ao AC Milan, Arsenal, Atlético Madrid, Chelsea, Barcelona, Inter Milão, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham na lista de clubes que pretendem avançar com esta ideia, que está a ser mal vista pela UEFA, o organismo gestor do futebol na Europa.
A época arrancará em agosto, com dois grupos de 10 equipas e os jogos, em casa e fora, serão realizados a meio da semana, mas todos os clubes participantes continuarão a disputar as respetivas ligas nacionais.
O comunicado dos 12 clubes surge no mesmo dia em que a UEFA reafirmou que excluirá os clubes que integrem uma eventual Superliga europeia de futebol, e que tomará "todas as medidas necessárias, a nível judicial e desportivo" para inviabilizar a criação de um "projeto cínico".
Na luta contra a pretensão de alguns dos mais poderosos clubes da Europa, a UEFA disse contar com o apoio das federações de Inglaterra, Espanha e Itália, bem como das ligas de futebol destes três países.
A criação de um novo torneio de elite na Europa poderia significar o fim da Liga dos Campeões da UEFA como o principal campeonato de clubes do mundo.
O comissário europeu Margaritis Schinas afirmou hoje que a União Europeia deve defender "um modelo europeu de desporto baseado na diversidade e na inclusão", opondo-se ao projeto de criação de uma Superliga europeia anunciada por 12 clubes.