Notícia
Jerónimo Martins e grupo EDP pressionam bolsa nacional
A praça lisboeta fechou em baixa, numa sessão em que o resto da Europa negoceia com uma tendência mista. A Galp ajudou a travar maiores perdas.
A bolsa nacional fechou em terreno negativo, penalizada sobretudo pela Jerónimo Martins e pelo grupo EDP.
No resto da Europa, a tendência foi mista, com os setores automóvel e mineiro a ajudarem à tendência positiva. Do lado das quedas, destacaram-se os setores tecnológico e imobiliário.
Por cá, o PSI encerrou a ceder 0,38%, para 6.203,91 pontos, com 11 cotadas no vermelho e 5 no verde.
O título que mais penalizou a bolsa nacional foi a Jerónimo Martins, com a dona do Pingo Doce a perder 1,55% para 21,54 euros.
O grupo EDP também pressionou o PSI, com a elétrica a recuar 0,75% para se fixar nos 4,220 euros e a sua subsidiária para as renováveis a deslizar 0,63% para 16,67 euros.
Ainda na energia, a Greenvolt desvalorizou 1,47% para 6,035 euros, ao passo que a REN avançou 0,20% para se fixar nos 2,505 euros.
Em destaque esteve ainda a Galp, que ajudou a travar maiores perdas do índice de referência nacional, ao somar 1,05% para 14,005 euros, negociando assim em máximos de fevereiro de 2020 – isto num dia de subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Já o BCP fechou com uma descida marginal, com as ações do banco liderado por Miguel Maya a deslizarem 0,12% para 25,99 cêntimos.
Nas papeleiras, a Navigator ganhou 0,06% para 3,372 euros, ao passo que a Semapa cedeu 0,76% para 13,12 euros e a Altri recuou 1,61% para fechar a valer 4,510 euros.