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Galp e sector do papel sustentam bolsa
A bolsa nacional fechou com ganhos ligeiros, num dia em que a subida das acções da Galp e do sector do papel compensou a queda do retalho e do BCP. A Jerónimo Martins tocou em mínimos de mais de um ano, enquanto a Nos negociou em mínimos de 2014. Do lado oposto esteve a Navigator, que renovou máximos históricos.
A contribuir para a subida da bolsa estiveram as acções da Galp Energia e do sector do papel, com a Navigator a renovar máximos históricos e a Altri a subir mais de 2%.
As acções da Galp Energia subiram 0,81% para 15,59 euros, no dia em que foi noticiado que vai comprar 25% da empresa Podo, e em que o petróleo voltou a subir mais de 2%, a reflectir os receios em torno de novas sanções dos EUA ao Irão. O barril do Brent, negociado em Londres e referência para Portugal, está a subir mais de 2% de 69,26 dólares.
Já no sector do papel, a Navigator avançou 1,13% para 4,822 euros, o que corresponde a um novo máximo histórico. A Altri seguiu a mesma tendência e apreciou 2,35% para 5,22 euros.
Do lado oposto esteve a Jerónimo Martins, que desceu 0,84% para 14,815 euros, tendo tocado durante a sessão no valor mais baixo desde Janeiro de 2017 (14,72 euros). Em queda fechou ainda a Sonae SGPS, ao perder 0,26% para 1,168 euros.
A Nos, que tocou no valor mais baixo desde Novembro de 2014 (4,678 euros), terminou o dia a subir 0,81% para 4,744 euros.
A travar a subida da bolsa esteve ainda o BCP, ao cair 0,32% para 0,2798 euros.
(Notícia actualizada às 16:48 com mais informação)