Notícia
Galp e BCP sobem mais de 1% e sustentam bolsa nacional
A bolsa nacional fechou a subir, num dia de ganhos generalizados entre as praças europeias. A contribuir para a subida da bolsa nacional esteve o BCP e a Galp, com ganhos superiores a 1%.
O PSI-20 subiu 0,49% para 5.475,84 pontos, com 10 cotadas em alta, cinco em queda e três inalteradas. Entre os congéneres europeus a tendência também é de ganhos, com os investidores a reflectirem o alívio de tensão entre os EUA e a China.
A posição demonstrada por Xi Jinping de abertura do mercado chinês a empresas estrangeiras está a elevar a expectativa dos investidores em torno de um acordo que trave a disputa comercial entre os EUA e a China, evitando assim uma guerra comercial. Este contexto está a animar a negociação dos investidores, que voltam a apostar em activos de risco.
Lisboa seguiu assim a mesma tendência do resto da Europa, com o BCP e a Galp a apreciarem 1%. O banco liderado por Nuno Amado subiu 1,06% para 0,2755 euros.
Já a petrolífera ganhou 1,01% para 16,025 euros, numa altura em que o petróleo está a subir mais de 2% para 70,63 dólares, a reflectir também o alívio da tensão entre a China e os EUA. A contribuir para a subida dos preços da matéria-prima estão também os sinais deixados pela Arábia Saudita de que quer que os preços do petróleo ascendam a 80 dólares por barril.
Do lado oposto fechou a Jerónimo Martins, ao recuar 0,21% para 14,31 euros, tendo chegado a tocar no valor mais baixo desde Setembro de 2016 (14,07).
A travar a subida da bolsa esteve ainda a EDP, ao cair 0,12% para 3,201 euros, bem como a Nos, ao ceder 0,87% para 4,808 euros.
Destaque para as acções da Sonae Capital, que disparou 5,94% para 0,981 euros, no dia em que o BPI publicou a lista das suas acções preferidas, incluindo esta cotada, tendo também emitido uma nota de research onde avalia a cotada em mais de 30% face à actual cotação e vê espaço para a o aumento de dividendos.
A posição demonstrada por Xi Jinping de abertura do mercado chinês a empresas estrangeiras está a elevar a expectativa dos investidores em torno de um acordo que trave a disputa comercial entre os EUA e a China, evitando assim uma guerra comercial. Este contexto está a animar a negociação dos investidores, que voltam a apostar em activos de risco.
Já a petrolífera ganhou 1,01% para 16,025 euros, numa altura em que o petróleo está a subir mais de 2% para 70,63 dólares, a reflectir também o alívio da tensão entre a China e os EUA. A contribuir para a subida dos preços da matéria-prima estão também os sinais deixados pela Arábia Saudita de que quer que os preços do petróleo ascendam a 80 dólares por barril.
Do lado oposto fechou a Jerónimo Martins, ao recuar 0,21% para 14,31 euros, tendo chegado a tocar no valor mais baixo desde Setembro de 2016 (14,07).
A travar a subida da bolsa esteve ainda a EDP, ao cair 0,12% para 3,201 euros, bem como a Nos, ao ceder 0,87% para 4,808 euros.
Destaque para as acções da Sonae Capital, que disparou 5,94% para 0,981 euros, no dia em que o BPI publicou a lista das suas acções preferidas, incluindo esta cotada, tendo também emitido uma nota de research onde avalia a cotada em mais de 30% face à actual cotação e vê espaço para a o aumento de dividendos.