Notícia
Festividades de Natal não terminaram. Wall Street abre em alta na última semana do ano
Os principais índices do lado de lá do Atlântico abriram com ganhos na última sessão de negociação do ano. Manchester United sobe mais de 2%, após Jim Ratcliffe adquirir 25% do clube.
Os principais índices em Wall Street abriram a última semana de negociação em alta esta terça-feira, com o espírito natalício ainda presente à medida que aumenta a expectativa de cortes das taxas de juro de referência pela Reserva Federal no primeiro semestre do ano.
Na sexta-feira, as bolsas do lado de lá do Atlântico encerraram maioritariamente no verde, animadas pelos dados do índice de preços nas despesas de consumo das famílias, ou PCE, o indicador preferido da Reserva Federal (Fed) para antecipar a inflação, que aliviou 0,1% em novembro.
Hoje, o Dow Jones avança 0,11%, para os 37.426,71 pontos, enquanto o S&P 500 soma 0,22%, até aos 4.765,04 pontos. O Nasdaq Composite, por seu turno, ganha 0,37%, para os 15.048,56 pontos.
Os três índices registaram a oitava semana consecutiva de ganhos. No caso do "benchmark" mundial é algo inédito em seis anos, enquanto que no caso do tecnológico Nasdaq e do industrial Dow Jones não acontecia desde inícios de 2019.
O volume de negociação deverá continuar a ser baixo ao longo da semana com a maioria dos particpantes do mercado em férias de final de ano. A par disso, não são esperadas divulgações de dados económicos além do número de pedidos de subsídio de desemprego na semana passada.
"Vai ser uma sessão de negociação relativamente calma. O 'momentum' deverá permanecer em alta, mas não penso que vamos ver um volume forte que permite dizer que vamos ter um forte 'rally'", explicou à Reuters Peter cardillo, economista-chefe da Spartan Capital Securities.
Entre os principais movimentos de mercado está o Manchester United que sobe 2,12%, após ter anunciado no sábado passado um acordo para o multimilionário britânico Jim Ratcliffe adquiri 25% do clube. A operação avalia o clube em 6,3 mil milhões de dólares, incluindo dívida.
Já a Intel soma 2,54%, depois de o governo israelita ter dado um financiamento de 3,2 mil milhões de dólares à fabricante de "chips" para a construção de uma fábrica de 25 mil milhões no sul do país.
Na sexta-feira, as bolsas do lado de lá do Atlântico encerraram maioritariamente no verde, animadas pelos dados do índice de preços nas despesas de consumo das famílias, ou PCE, o indicador preferido da Reserva Federal (Fed) para antecipar a inflação, que aliviou 0,1% em novembro.
Os três índices registaram a oitava semana consecutiva de ganhos. No caso do "benchmark" mundial é algo inédito em seis anos, enquanto que no caso do tecnológico Nasdaq e do industrial Dow Jones não acontecia desde inícios de 2019.
O volume de negociação deverá continuar a ser baixo ao longo da semana com a maioria dos particpantes do mercado em férias de final de ano. A par disso, não são esperadas divulgações de dados económicos além do número de pedidos de subsídio de desemprego na semana passada.
"Vai ser uma sessão de negociação relativamente calma. O 'momentum' deverá permanecer em alta, mas não penso que vamos ver um volume forte que permite dizer que vamos ter um forte 'rally'", explicou à Reuters Peter cardillo, economista-chefe da Spartan Capital Securities.
Entre os principais movimentos de mercado está o Manchester United que sobe 2,12%, após ter anunciado no sábado passado um acordo para o multimilionário britânico Jim Ratcliffe adquiri 25% do clube. A operação avalia o clube em 6,3 mil milhões de dólares, incluindo dívida.
Já a Intel soma 2,54%, depois de o governo israelita ter dado um financiamento de 3,2 mil milhões de dólares à fabricante de "chips" para a construção de uma fábrica de 25 mil milhões no sul do país.