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Estrelas de 2023 continuam a brilhar no novo ano. PSI no verde à boleia de Mota e BCP

A bolsa portuguesa estreou 2024 com uma sessão positiva, num dia misto nas principais praças europeias. A liderar os ganhos em Lisboa estiveram as duas cotadas que mais valorizaram em 2023: a Mota-Engil e o BCP.

Vítor Mota/Cofina
02 de Janeiro de 2024 às 16:49
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A bolsa portuguesa entrou com o pé direito no novo ano, num dia em que as principais praças europeias se dividiram entre perdas e ganhos. O PSI avançou 1,13%, para os 6.454,32 pontos, com 12 cotadas em alta e quatro em queda.

As "estrelas" de 2023 continuaram a brilhar na primeira sessão do novo ano: a Mota-Engil ganhou 4,17%, para os 4,125 euros, enquanto o BCP avançou 3,35%, fechando nos 0,2836 euros.

A dar força ao índice estiveram ainda as produtoras de pasta de papel Navigator e Altri, com ganhos de 2,54% e de 1,57%, respetivamente.

A ajudar ao arranque positivo de 2024 a Galp subiu 2,14%, para os 13,625 euros, aproveitando a subida nos preços do petróleo, enquanto a Jerónimo Martins valorizou 0,26%, para os 23,1 euros.

A impedir maiores ganhos do PSI esteve a família EDP. A EDP Renováveis caiu 2,91%, para 17,985 euros, enquanto a EDP cedeu 1,36%, fechando a valer 4,493 euros. O grupo liderado por Miguel Stilwell terá sido penalizado pelos anúncios das vendas de ativos à China Three Gorges e à Statkraft. Por outro lado, a EDP Renováveis recomprou portefólios eólicos por 570 milhões de euros.

Ainda no vermelho fecharam a Ibersol e a Greenvolt, com quedas de 0,6% e de 0,24%, respetivamente.

Fora do principal índice, o destaque vai para a Martifer, que escalou 17,97%, para os 1,805 euros, máximo desde agosto de 2010. Durante a sessão, as ações da construtora tocaram os 1,985 euros, um valor inédito desde 22 de junho de 2010. A impulsionar a cotada esteve o anúncio de que a Martifer ganhou um contrato de 300 milhões de euros da Marinha portuguesa.
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