Notícia
Energia puxa PSI-20 para o vermelho. Navigator dispara mais de 5% para máximos de 20 meses
A bolsa portuguesa encerrou a derradeira sessão de outubro no vermelho, pressionada pelo setor energético. Pela positiva destacou-se a Navigator, que disparou mais de 5% após os resultados apresentados na véspera.
O PSI-20 terminou a última sessão de outubro a deslizar 0,27%, para os 5.732,03 pontos. A pressionar o índice estiveram as cotadas do setor energético, em particular o grupo EDP e a Galp. Das 19 cotadas, 10 fecharam com ganhos, oito em queda e a Ramada terminou a sessão inalterada.
Outubro foi, no entanto, um mês positivo para a bolsa nacional, com o PSI-20 a ganhar 4,97%, a segunda maior subida mensal este ano, apenas atrás dos 7,76% de valorização observados em agosto.
Esta sexta-feira a estrela pela positiva foi a Navigator, com um ganho de 5,36%, para os 3,38 euros, máximo desde fevereiro de 2020, ainda antes da pandemia chegar a Portugal. Esta escalada foi impulsionada pelos resultados apresentados ontem pela empresa de pasta e papel já após o fecho do mercado.
Ainda do lado dos ganhos, a Novabase e Ibersol subiram mais de 1%, enquanto a Sonae avançou 1,06%, para 95,15 cêntimos.
Entre as cotadas com maior peso no índice, o BCP subiu 0,64%, para 15,61 cêntimos, e a Jerónimo Martins ganhou 0,15%, para os 19,60 euros, um novo máximo de fecho.
Energia impede ganhos do PSI-20
Já a pressionar o principal índice do mercado português esteve o setor energético, com todas as cotadas no vermelho.
A Greenvolt foi a mais castigada, perdendo 2,85%, para os 6,82 euros, enquanto a EDPR caiu 2,74%, para os 24,10 euros, e a EDP perdeu 1,23%, fechando nos 4,884 euros.
A Galp também recuou 1,03%, para os 8,992 euros, enquanto a REN deslizou 0,75%, terminando o dia sobre os 2,635 euros.
Greenvolt, JM, EDPR e Navigator ganham mais de 10% no mês. Galp lidera quedas
Em termos de balanço do mês de outubro, a Greenvolt acumulou 14,43% de valorização, seguindo-se a Jerónimo Martins, com uma subida de 13,89%.
Ainda com ganhos acumulados a dois dígitos surgem a EDP Renováveis e a Navigator, com escaladas de 12,51% e de 11,33%, respetivamente.
No total, 12 das 19 cotadas do PSI-20 alcançaram um saldo mensal positivo.
Do lado das quedas, a Galp foi a mais penalizada, tendo recuado 8,24% em outubro. Próximo deste desempenho apenas a Ibersol, que acumulou um perda de 8,03%. O pódio das quedas encerra com a Nos, que cedeu 2,99%.
O BCP é outro dos pesos pesados com um saldo vermelho em outubro. O banco liderado por Miguel Maya deslizou 0,38% no mês.
Outubro foi, no entanto, um mês positivo para a bolsa nacional, com o PSI-20 a ganhar 4,97%, a segunda maior subida mensal este ano, apenas atrás dos 7,76% de valorização observados em agosto.
Ainda do lado dos ganhos, a Novabase e Ibersol subiram mais de 1%, enquanto a Sonae avançou 1,06%, para 95,15 cêntimos.
Entre as cotadas com maior peso no índice, o BCP subiu 0,64%, para 15,61 cêntimos, e a Jerónimo Martins ganhou 0,15%, para os 19,60 euros, um novo máximo de fecho.
Energia impede ganhos do PSI-20
Já a pressionar o principal índice do mercado português esteve o setor energético, com todas as cotadas no vermelho.
A Greenvolt foi a mais castigada, perdendo 2,85%, para os 6,82 euros, enquanto a EDPR caiu 2,74%, para os 24,10 euros, e a EDP perdeu 1,23%, fechando nos 4,884 euros.
A Galp também recuou 1,03%, para os 8,992 euros, enquanto a REN deslizou 0,75%, terminando o dia sobre os 2,635 euros.
Greenvolt, JM, EDPR e Navigator ganham mais de 10% no mês. Galp lidera quedas
Em termos de balanço do mês de outubro, a Greenvolt acumulou 14,43% de valorização, seguindo-se a Jerónimo Martins, com uma subida de 13,89%.
Ainda com ganhos acumulados a dois dígitos surgem a EDP Renováveis e a Navigator, com escaladas de 12,51% e de 11,33%, respetivamente.
No total, 12 das 19 cotadas do PSI-20 alcançaram um saldo mensal positivo.
Do lado das quedas, a Galp foi a mais penalizada, tendo recuado 8,24% em outubro. Próximo deste desempenho apenas a Ibersol, que acumulou um perda de 8,03%. O pódio das quedas encerra com a Nos, que cedeu 2,99%.
O BCP é outro dos pesos pesados com um saldo vermelho em outubro. O banco liderado por Miguel Maya deslizou 0,38% no mês.