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EDP Renováveis perde quase 1% e penaliza Lisboa na abertura

Apesar dos ganhos da Galp e BCP, a queda da EDP Renováveis, EDP e Jerónimo Martins está a pressionar o PSI nos primeiros minutos de negociação, que desce 0,12%.

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A bolsa de Lisboa abriu em terreno negativo, embora com perdas ligeiras, à semelhança das congéneres europeias que vão também desvalorizando.

Nos primeiros minutos de negociação, o PSI recuava 0,12% para 6.897,28 pontos, com nove cotadas em queda, cinco em alta e duas inalteradas, a Greenvolt a Sonae.

A penalizar o principal índice está a EDP Renováveis a desvalorizar 0,96% para 14,37 euros, seguida pela Mota-Engil que desce 0,92% para 3,898 euros - depois de o CEO da construtora, Carlos Mota dos Santos, ter garantido ao Negócios que o consórcio que lidera para a alta velocidade "vai entregar uma proposta ao primeiro concurso", para o troço Porto-Oiã (Aveiro). Já a Altri perde 0,67% para 5,215 euros, depois de ontem, dia em que entrou em ex-dividendo, ter registado uma descida de quase 5%.

Entre os pesos pesados, a EDP recua 0,43% para 3,723 euros e a Jerónimo Martins cede 0,19% para 20,76 euros.

Pela positiva destacam-se os CTT que valorizam 1,06% para 4,285 euros, depois de o CEO da institituição, João Bento, ter revelado ontem, em entrevista à Bloomberg, que quer ir às compras em Espanha para reforçar a oferta na sua principal área de negócio, admitindo vender a totalidade do Banco CTT.

A Galp, por sua vez, ganha 0,7% para 20,06 euros, após esta manhã ter anunciado a venda da sua participação de 10% da concessão de ativos de exploração e produção, conhecidos como "upstream", da área 4 da bacia do Rovuma em Moçambique à Abu Dhabi National Oil Company (Adnoc).

Já ontem a petrolífera anunciou que vai levar a cabo em meados de junho a primeira ronda de licitações por parte de empresas interessadas em ficarem com metade da sua participação de 80% no projeto petrolífero que a empresa detém na Namíbia.

O BCP avança 0,03% para 0,3564 euros, ao passo que a Sonae está inalterada depois de ter revelado os resultados do primeiro trimestre do ano em que lucrou 15 milhões de euros, um ligeiro aumento de 0,4% face ao ano passado.
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