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Dados da China e negociações comerciais mantêm o ânimo em Wall Street

Os principais índices norte-americanos prosseguem os ganhos, animados pelas perspetivas positivas para as negociações comerciais com a China e com os dados que mostram que a atividade da indústria chinesa registou, em março, a maior subida desde 2012.

Reuters
01 de Abril de 2019 às 14:37
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As bolsas dos Estados Unidos estão a negociar em alta esta segunda-feira, 1 de abril, acompanhando o otimismo da generalidade dos principais mercados mundiais, animados pelos dados sobre a atividade industrial na China e o otimismo em torno das negociações comerciais entre Washington e Pequim.

 

Depois de ter fechado, na sexta-feira, o seu melhor trimestre desde 2009, o índice S&P500 sobe 0,72% para 2.854,62 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq avança 0,95% para 7.802,48 pontos e o industrial Dow Jones ganha 0,72% para 26.116,13 pontos.

 

Esta segunda-feira, os investidores estão a ser animados pelas expectativas positivas para as negociações entre a China e os Estados Unidos, que serão retomadas esta semana, e pelos dados que mostram que o PMI para a indústria da China registou, em março, a maior subida desde 2012, o que aliviou os receios em torno do abrandamento da segunda maior economia do mundo.

 

As tecnológicas, que registaram o melhor desempenho entre os 11 grandes setores do S&P com uma valorização de 19,4% no primeiro trimestre, estão a animar a negociação esta segunda-feira, com a Apple a valorizar 0,55% para 190,99 dólares, e as fabricantes de chips, que têm uma grande exposição ao mercado chinês, também em alta.

 

A Micron Technology ganha 2,23% para 42,25 dólares e a Advanced Micro Devices valoriza 2,86% para 26,25 dólares. 

 

Também a General Motors soma 1,21% para 37,55 dólares e a Ford avança 1,82% para 8,94 dólares depois de o Conselho de Estado da China ter informado, no domingo, que continuará a suspender as tarifas adicionais sobre os veículos e peças automóveis dos EUA depois de 1 de abril, num gesto de boa vontade após a decisão dos EUA de adiar o aumento das tarifas sobre as importações chinesas.

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