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BPI, JM e Galp mantêm PSI-20 em terreno positivo

A bolsa nacional avança pouco mais de 0,5%, acompanhando o sentimento positivo das congéneres europeias. A impulsionar o PSI-20 estão os ganhos superiores a 2,5% do BPI bem como os desempenhos da Galp Energia e Jerónimo Martins.

13 de Outubro de 2014 às 15:27
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A bolsa nacional segue a negociar em terreno positivo esta segunda-feira, 13 de Outubro, com o PSI-20 a ganhar 0,68% para 5.256,89 pontos. Lisboa acompanha, desta forma, o sentimento positivo das congéneres europeias naquela que é a primeira sessão de ganhos das últimas seis.

 

O espanhol IBEX avança 0,71%, o DAX alemão soma 0,59% e o londrino Footsie sobe 0,6%, numa altura em que os receios dos investidores sobre o desempenho da economia da região têm penalizado a negociação bolsista no Velho Continente.

 

Por cá, a impulsionar os ganhos do PSI-20 estão, sobretudo, o BPI, a Jerónimo Martins e a Galp Energia.

 

O BPI valoriza 2,63% para 1,442 euros, acompanhando o sentimento positivo do sector. Em alta seguem também o BCP, com um avanço de 0,44% para 0,907 euros e o Banif, com um ganho de 1,43% para 0,0071 euros.

 

Já a Jerónimo Martins soma 1,9% para 8,03 euros, contrariando o desempenho da congénere do retalho, a Sonae, que perde 0,77% para 1,029 euros.

 

A puxar pelo PSI-20 está ainda a Galp Energia, que sobe 1,42% para 11,765 euros, depois de ter anunciado um aumento de 28,7% da sua produção de barris de petróleo no terceiro trimestre deste ano.

 

As restantes cotadas da energia seguem igualmente em alta, com excepção da EDP que desliza 0,43% para 3,252 euros. A EDP Renováveis soma 0,14% para 5,157 euros enquanto a REN ganha 1,49% para 2,582 euros.

 

Do lado das perdas destaque para a Portugal Telecom, que cai 0,93%, no dia em que o fundo suíço Springwater mostrou interesse na compra da PT Portugal, conforme admitiu o seu fundador, Martin Gruschka, em entrevista ao Negócios.

 

Esta segunda-feira, o HSBC reduziu a recomendação de compra da PT de "neutral" para "underweight" enquanto o preço-alvo também foi revisto em baixa, caindo 34% para 1,25 euros.

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