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Bolsas europeias encerram em queda; DAX recua 0,12%

As Bolsas europeias fecharam em queda num dia marcado pela fraca liquidez, na sequência do feriado nos EUA para celebrar o dia do Presidente. O Dax deslizava 0,12%, enquanto Paris recuou 0,68%.

18 de Fevereiro de 2002 às 17:53
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As Bolsas europeias fecharam em queda num dia marcado pela fraca liquidez, na sequência do feriado nos EUA para celebrar o dia do Presidente. O Dax deslizava 0,12%, enquanto Paris recuou 0,68%.

O DJ Stoxx 50, que integra as 50 maiores empresa europeias, cedia 0,46% para os 3.531,21 pontos. Apenas o sector das «utilities» acumulava valorizações, numa sessão em que os mercados norte-americanos não negociaram por ser feriado nos EUA, com reflexos no nível de liquidez deste lado do Atlântico.

Em Londres, o FTSE 100 [UKX] perdeu 0,54% para os 5.154,30 pontos. As acções da AstraZeneca caíram 1,7% para as 34,8 libras (57 euros). O Credit Suisse First Boston baixou a sua recomendação para as acções da segunda maior farmacêutica europeia de «comprar» para «manter».

As acções da eléctrica Innogy Holdings valorizaram 19,7% para as 2,5 libras (4,1 euros), depois do «Sunday Times» ter noticiado que a alemã RWE está a preparar uma oferta de compra avaliada em 2,9 mil milhões de libras (4,75 mil milhões de euros).

Em Frankfurt, o DAX Xetra [DAX] caía 0,12% para os 4.856,93 pontos, arrastado pela eléctrica RWE, que recuava 0,3% para os 40,91 euros. A rival E.ON limitava as perdas, ao ganhar 1,7% para os 56,90 euros em linha com o sector das «utilities» europeias. A construtora automóvel BMW ganhava 0,9% para os 41,50 euros, após o Deutsche Bank ter revisto em alta as suas estimativas para 2001 e 2002.

Em Paris, o CAC40 [CAC] perdeu 0,68% para os 4.347,05 pontos. A France Telecom cedeu 1,7% para os 29,70 euros e a sua subsidiária Orange sofreu uma queda de mais de 5%. A operadora francesa advertiu hoje a alemã MobilCom, na qual detém uma posição 28,5%, que baixasse o nível de investimentos que planeia para implementar as suas redes móveis. A operadora móvel alemã, cujas acções cederam mais de 4%, planeia investir 1,45 mil milhões de euros para construção da rede UMTS.

Arcelor estreia-se em Bolsa com valorização de 9,82%

Na indústria siderúrgica, a Arcelor, que resultou da compra da espanhola Aceralia e da luxemburgesa Arbed por parte da francesa Usinor, estreou-se na Bolsa de Paris. O preço de referência foi fixado nos 13,65 euros, com as acções da Arcelor a registarem um ganho de 9,82% para os 14,99 euros

A partir de quarta-feira, a Arcelor substituirá a Usinor no Euronext 100, e partir de amanhã incorporará o Ibex35.

Em Madrid, o IBEX35 [IBEX] desvalorizou 1,11% para os 7.832,40 pontos e os papéis da Terra Lycos desceram 3,1% para os 8,48 euros, enquanto as acções da Telefónica perderam 1,8% para os 12,77 euros.

A finlandesa Nokia, o maior fabricante de telemóveis do mundo, cedeu 1,38% para os 25,09 euros e em Amesterdão, o fabricante de produtos de consumo eléctricos Philips, caiu 0,94% para os 30,66 euros. O AEX cedeu 0,92% para os 993,50 pontos, sendo a Royal Dutch o papel mais negociado com 132,4 milhões de acções. A petrolífera permaneceu nos 57,30 euros.

Na praça milanesa, o MIBTEL [MIBTEL] desvalorizou 0,37% para os 21.980 pontos com as acções da Alleanza Assicurazioni a liderarem as perdas com uma descida de 1,35% para os 10,89 euros.

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