Notícia
Bolsa portuguesa com segunda sessão de ganhos
As acções que cotam em Lisboa acompanharam o optimismo do resto das praças europeias que registaram a maior valorização em quase três semanas, impulsionadas pela manutenção dos juros nos EUA.
O PSI-20, principal índice da bolsa portuguesa, fechou a sessão desta quinta-feira, 22 de Setembro, com a segunda sessão de ganhos, a valorizar 1,36% para 4.611,69 pontos, com 12 títulos em alta e seis em queda.
Lisboa acompanhou o sinal positivo da generalidade das bolsas europeias, onde as acções tiveram a melhor sessão em quase três semanas - Paris e Frankfurt registaram ganhos superiores a 2% - depois de ontem a Reserva Federal norte-americana ter mantido os juros inalterados.
Na praça portuguesa, o BPI obteve os maiores ganhos do índice, a subir 3,57% para os 1,13 euros, próximo dos 1,134 euros oferecidos ontem pelo Caixabank na melhoria do preço da OPA, depois de a assembleia-geral do banco ter aprovado a desblindagem dos estatutos e de a OPA dos catalães ter passado de voluntária a obrigatória, tendo em conta os 45% que o CaixaBank detém.
A contribuir para o sinal verde estiveram ainda a Jerónimo Martins (com um avanço muito próximo do do BPI, de 3,51% para 1,62 euros) e a EDP e a Mota Engil a subirem mais de 2,5%. A Sonae, um dia depois de anunciados investimentos para expansão dos centros Colombo em Lisboa e NorteShopping em Matosinhos, ganhou 2,11% para 0,676 euros.
Do lado das perdas, a Pharol e o BCP estiveram entre as piores prestações, a cair mais de 1% - o banco liderado por Nuno Amado cota nos 0,0154 euros, caindo 1,28% para novo mínimo histórico de fecho - enquanto os CTT terminaram o dia a recuar 0,31% para 6,162 euros, em mínimo de Janeiro de 2014. A Galp ficou na linha de água, com uma cedência de 0,04% para 2,53 euros.
A liderar as apreciações no Velho Continente estiveram os títulos das mineiras, das energéticas e das construtoras automóveis, numa altura em que o preço do petróleo avança mais de 1,5% em Londres e mais de 2% em Nova Iorque, acima de 45 dólares.
Os ganhos da Europa seguiram-se também a valorizações superiores a 0,5% nas bolsas em Nova Iorque, que avançam pela terceira sessão perante a manutenção da política monetária da Fed, que espera por mais indicadores sobre a maior economia do mundo para decidir os próximos movimentos no preço do dinheiro mas sinalizando um aumento dos juros ainda este ano.
(Notícia actualizada às 16:49 com mais informação)
Lisboa acompanhou o sinal positivo da generalidade das bolsas europeias, onde as acções tiveram a melhor sessão em quase três semanas - Paris e Frankfurt registaram ganhos superiores a 2% - depois de ontem a Reserva Federal norte-americana ter mantido os juros inalterados.
A contribuir para o sinal verde estiveram ainda a Jerónimo Martins (com um avanço muito próximo do do BPI, de 3,51% para 1,62 euros) e a EDP e a Mota Engil a subirem mais de 2,5%. A Sonae, um dia depois de anunciados investimentos para expansão dos centros Colombo em Lisboa e NorteShopping em Matosinhos, ganhou 2,11% para 0,676 euros.
Do lado das perdas, a Pharol e o BCP estiveram entre as piores prestações, a cair mais de 1% - o banco liderado por Nuno Amado cota nos 0,0154 euros, caindo 1,28% para novo mínimo histórico de fecho - enquanto os CTT terminaram o dia a recuar 0,31% para 6,162 euros, em mínimo de Janeiro de 2014. A Galp ficou na linha de água, com uma cedência de 0,04% para 2,53 euros.
A liderar as apreciações no Velho Continente estiveram os títulos das mineiras, das energéticas e das construtoras automóveis, numa altura em que o preço do petróleo avança mais de 1,5% em Londres e mais de 2% em Nova Iorque, acima de 45 dólares.
Os ganhos da Europa seguiram-se também a valorizações superiores a 0,5% nas bolsas em Nova Iorque, que avançam pela terceira sessão perante a manutenção da política monetária da Fed, que espera por mais indicadores sobre a maior economia do mundo para decidir os próximos movimentos no preço do dinheiro mas sinalizando um aumento dos juros ainda este ano.
"Claramente os mercados vêem a inacção da Fed como favorável... mas se lermos nas entrelinhas, a Reserva está preocupada com a força da economia. (...) A Fed e os bancos centrais a nível mundial têm dado aos investidores uma sensação de calma e complacência," disse Matt Schreiber, da WBI Investments, à Reuters.
(Notícia actualizada às 16:49 com mais informação)