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Bolsa japonesa encerra no mínimo de cinco semanas

As acções na Bolsa japonesa encerraram em queda, arrastando os índices para o valor mais baixo das últimas cinco semanas. O Nikkei 225 decresceu 0,74%, com as acções da Honda a depreciarem 1,9% e as da Nissan a recuarem 0,5%.

05 de Agosto de 2003 às 09:17
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As acções na Bolsa japonesa encerraram em queda, arrastando os índices para o valor mais baixo das últimas cinco semanas. O Nikkei 225 decresceu 0,74%, com as acções da Honda a depreciarem 1,9% e as da Nissan a recuarem 0,5%.

O Nikkei 225 [NKY] terminou a negociação nos 9.382,58 pontos e o Topix depreciou 1,0% para 925,47 pontos, com o segmento automóvel a representar 11% no peso do índice.

Os recentes ganhos registados nos índices japoneses tiveram por base a entrada de investidores estrangeiros na praça nipónica e, com a chegada do Verão, iniciou-se uma pressão de venda, o que justifica a queda dos índices, segundo referiram alguns analistas que seguem de perto o mercado japonês às agências internacionais.

As acções da Honda perderam 1,9% para os 4.620 ienes (33,8 euros). A construtora automóvel vai recolher 247.019 veículos do seu modelo desportivo CR-V de 2002 e 2003, por motivos de avariar na caixa de transmissora, segundo anunciou o «site» da National Traffic Safety Administration, nos EUA.

A recolha dos veículos vai custar cerca de 1,54 mil milhões de ienes (11,27 milhões de euros) à Honda, de acordo com o porta-voz da empresa, Yuriko Yabe. Cerca de 90% dos lucros operacionais da Honda provêm do mercado norte-americano.

A Nissan, a terceira maior construtora automóvel japonesa, também anunciou a recolha de 60 mil dos seus veículos Infiniti G35 de 2003, para reparação das luzes dos travões, que apresentam problemas em iluminar no momento das travagens. As acções da Nissan caíram 0,5% para os 1.155 ienes (8,45 euros).

A Tokyo Electron, a segunda maior fabricante mundial de equipamento para semicondutores, perdeu 2,6% para os 6.850 ienes (50,13 euros), com o anúncio do aumento dos prejuízos no primeiro trimestre do ano, após uma contracção na procura.

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