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BCP não escapa a pessimismo na banca europeia e empurra Lisboa para o vermelho

O banco liderado por Miguel Maya está a ser pressionado por um setor bancário europeu em queda e perde mais de 1% nos primeiros minutos de negociação. O principal índice nacional recua 0,24%.

A principal montra do mercado acionista português valorizou 16,1% em 2023, incluindo os dividendos distribuídos aos acionistas.
Tiago Sousa Dias
02 de Agosto de 2024 às 08:14
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bolsa de Lisboa abriu a última sessão da semana a negociar em baixa, acompanhando a tendência positiva vivida nas principais praças europeias abertas a esta hora. Nestes primeiros minutos de negociação, o principal índice nacional, o PSI, recua 0,24%, para os 6.645,80 pontos

Das 16 cotadas que fazem parte do PSI, apenas quatro abriram a sessão a negociar no verde e uma inalterada (a Ibersol). As restantes onze negoceiam todas com perdas. 

A liderar as perdas da sessão estão os CTT, que caem 1,39% para 4,265 euros, depois de terem avançado mais de 3% em bolsa na sessão de quinta-feira. Desde que apresentaram resultados semestrais desanimadores, os correios têm mostrado grande volatilidade na negociação.

No entanto, a empurrar o principal índice nacional para terreno negativo está o BCP, que não escapa à maré vermelha que tem assolado o setor bancário europeu. O banco liderado por Miguel Maya recua 1,25% para 0,3710 euros.

A Semapa completa o pódio das perdas, ao deslizar 1,09% para 14,54 euros. Já a Mota-Engil recua 0,91% para os 3,488 euros. 

Do lado dos ganhos, só se encontram pesos pesados do PSI. A EDP Renováveis cresce 0,55% para 14,63 euros, depois de ter anunciado a venda de ativos solares e eólicos na Polónia por 300 milhões de euros

Já a Galp valoriza 0,42% para os 19,285 euros, em linha com o aumento dos preços de petróleo no mercado internacional, que continuam a avançar com a escalada de tensões no Médio Oriente. 

Por sua vez, a Jerónimo Martins sobe 0,37% para 16,06 euros e continua a corrigir da queda histórica registada na semana passada. A EDP é a cotada que valoriza de forma mais modesta, ao crescer 0,37% para 3,832 euros. 

Notícia atualizada às 08h56

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