Notícia
BCP, EDP e JM levam Lisboa a segunda sessão positiva
A praça portuguesa negoceia em alta, em linha com as pares europeias, depois do fecho ligeiramente no verde na quarta-feira. Apesar disso, o balanço mensal poderá ser negativo tanto em Lisboa como no Velho Continente.
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As negociações na bolsa portuguesa iniciaram a sessão desta quinta-feira, 31 de Agosto, em alta, com o PSI-20 a subir 0,39% para 5.131,81 pontos, estando 12 cotadas com ganhos, três com recuos e quatro sem variação.
Apesar das valorizações, Lisboa vai a caminho do que deverá ser um balanço mensal negativo em Agosto.
Na praça portuguesa destacam-se os ganhos de BCP (1,02% para 0,2185 euros, a recuperar assim dos mínimos de três meses renovados ontem), da EDP (soma 0,47% para 3,20 euros) e da Jerónimo Martins (que avança 0,24% para 16,7 euros), tal como dos CTT (que ganham 0,79% para 5,215 euros).
A liderar os ganhos está a Altri, que sobe 1,16% para 3,738 euros. A produtora de pasta de papel continua a recuperar dos mínimos do ano que coincidiram com a apreciação do euro, moeda que no início da semana cruzou os 1,20 dólares, o que não acontecia desde Janeiro de 2015. Ontem a divisa corrigiu 0,72%, no maior recuo diário em quase quatro semanas.
O Negócios dá conta na edição desta quinta-feira que as exportadoras pagam a factura de um euro mais caro e que as papeleiras e empresas com maior exposição ao mercado norte-americano são as mais afectadas pela apreciação da moeda única.
Do lado das descidas no PSI-20, apenas três cotadas: a Corticeira Amorim (perde 1,51% para 11,10 euros), a Sonae (que cede 0,53% para 0,935 euros) e a Ibersol, que recua 0,03% para 14,35 euros.
Lisboa acompanha assim o ritmo positivo na Europa, depois de uma queda das praças chinesas (apesar de uma performance melhor que o esperado na actividade industrial daquela economia) e de um fecho positivo nas pares norte-americanas, que foi impulsionado por dados positivos no PIB, o que levou o tecnológico Nasdaq a somar mais de 1%.
Apesar das valorizações, as praças do Velho Continente encaminham-se para o terceiro mês consecutivo de quedas, num dia em que se esperam números da inflação e do desemprego na Zona Euro.
Em Lisboa, o INE publica esta quinta-feira a segunda estimativa para o crescimento do PIB no segundo trimestre que, se revista em alta, dará conta da subida mais forte da economia em mais de 10 anos.
No dia em que também termina a época de resultados, falta ainda conhecer números semestrais de cotadas como a Cimpor, a Reditus ou a Ibersol.
(Notícia actualizada às 8:26 com mais informação)
Apesar das valorizações, Lisboa vai a caminho do que deverá ser um balanço mensal negativo em Agosto.
A liderar os ganhos está a Altri, que sobe 1,16% para 3,738 euros. A produtora de pasta de papel continua a recuperar dos mínimos do ano que coincidiram com a apreciação do euro, moeda que no início da semana cruzou os 1,20 dólares, o que não acontecia desde Janeiro de 2015. Ontem a divisa corrigiu 0,72%, no maior recuo diário em quase quatro semanas.
O Negócios dá conta na edição desta quinta-feira que as exportadoras pagam a factura de um euro mais caro e que as papeleiras e empresas com maior exposição ao mercado norte-americano são as mais afectadas pela apreciação da moeda única.
Do lado das descidas no PSI-20, apenas três cotadas: a Corticeira Amorim (perde 1,51% para 11,10 euros), a Sonae (que cede 0,53% para 0,935 euros) e a Ibersol, que recua 0,03% para 14,35 euros.
Lisboa acompanha assim o ritmo positivo na Europa, depois de uma queda das praças chinesas (apesar de uma performance melhor que o esperado na actividade industrial daquela economia) e de um fecho positivo nas pares norte-americanas, que foi impulsionado por dados positivos no PIB, o que levou o tecnológico Nasdaq a somar mais de 1%.
Apesar das valorizações, as praças do Velho Continente encaminham-se para o terceiro mês consecutivo de quedas, num dia em que se esperam números da inflação e do desemprego na Zona Euro.
Em Lisboa, o INE publica esta quinta-feira a segunda estimativa para o crescimento do PIB no segundo trimestre que, se revista em alta, dará conta da subida mais forte da economia em mais de 10 anos.
No dia em que também termina a época de resultados, falta ainda conhecer números semestrais de cotadas como a Cimpor, a Reditus ou a Ibersol.
(Notícia actualizada às 8:26 com mais informação)